Promotor critica políticos corruptos ao falar para vereadores
Demonstrando muita habilidade, estudo e conhecimento no trato de temas polêmicos como corrupção, impunidade e educação o promotor de Justiça, Afonso Ghizzo Neto, que atua no fórum de Joinville chamou a atenção dos vereadores a ponto de silenciar a platéia enquanto discursava, na abertura da sessão ordinária de terça-feira(30), durante o tempo permitido pela mesa diretora para o seu discurso. Ele apontou a “cultura patrimonialista” do povo brasileiro como uma das explicações para o aumento da corrupção no país. Para o promotor, as pessoas colocam seus interesses individuais a frente dos coletivos e que a população não sabe viver em sociedade, pois cada um pensa apenas em si mesmo e não no bem coletivo. Falta o espírito de cidadania e educação. Ghizzo Neto não poupou duras críticas aos que se envolvem nas constantes denúncias de envolvimento em atos ilícitos e defendeu que a melhor solução para os problemas de corrupção no Brasil é a mobilização social e completou dizendo que, os primeiros passos para resolver esse problema são acabar com a impunidade e investir na educação.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
A SUJEIRA DIÁRIA DE UM PAÍS COMANDADO PELO PT
A SUJEIRA DIÁRIA DE UM PAÍS COMANDADO PELO PT
POR LÚCIO NETO
Selecionei algumas manchetes das últimas 48 horas, para o leitor entender melhor o que é este BRASIL COMANDADO PELO PT. Não que antes do apedeuta Lula não houvesse corrupção no país. No entanto, no BRASIL DO PT este câncer virou metástase, normalmente chamado de governo de coalizão. Na verdade, é a corrupção estigmatizada como prática comum de fazer política. Uma política suja que rouba recursos públicos que é a soma das riquezas da sociedade na forma de impostos e tributos. Tributos, os mais caros do mundo.
A sociedade precisa entender que esses elementos não são os "patrões" de absolutamente nada. Estão no poder para gerir os seus recursos, transformando-os em benefícios sociais e NÃO EM BENEFÍCIOS PESSOAIS.
Quem transgredir essas leis deve ir para a PRISÃO. A simples demissão da função pública não pune ninguém, apenas tira de cena um bandido que vai curtir o dinheiro roubado.
A presidenta Dilma não é a "faxineira" da República? Por quê então não manda ao Congresso uma Medida Provisória que não permita a impunidade dessas gangues? Sobre o tema, ela enviou foi a Medida Provisória que irá permitir mais corrupção com as obras da Copa do Mundo. É por essas e outras que esses paliativos não resolvem nada, nadinha. Pois, se a impunidade continua, o roubo também. Veja:
Paulo Bernardo admite uso de jatinho de empresas em campanha
Pastor preso na Operação Voucher consegue pagar fiança de R$ 109 mil
'Não prejudicou ninguém', diz Sarney sobre uso de helicóptero da PM
MST invade fazenda da Cutrale no interior de São Paulo
Gastos públicos devem ter alta em 2012
Líder do governo no Senado minimiza pressão por saída de Novais
Tribunal aceita recurso do Senado e libera salário acima do teto
Principal investigado na Operação Alquimia se entrega à PF
Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo admitem ter usado avião fretado apenas em campanha
Em tom de ironia, Pedro Simon compara Sarney ao papa
Temer articula para apaziguar partidos da base
Ministro do Turismo vai ao Senado falar sobre denúncias
O detalhe é que a mídia televisão pouco ou nada disse sobre estes assuntos nos seus principais noticiários, deixando cerca de 100 milhões de brasileiros alienados. No entanto, a política comandada por Obama de destruição de países onde os banqueiros anglo-americanos têm interesses foi destaque em todas elas. Até uma médica que se defende de ladrões com seringas infectadas com o vírus da Aids mereceu destaque.
E não pense o nobre cidadão que isto foi por acaso. Tudo que é levado ao ar em uma emissora de televisão no horário jornalístico é rigorosamente planejado. E isto a difere de outras mídias não só pela audiência. Esse planejamento da pauta é uma parceria conivente com quem está no comando
A HERANÇA DE DILMA....
A herança da Dilma
ESCRITO POR NORTON DORNELLES | 13 MAIO 2011
GOVERNO DO PT
Hoje, qualquer fator externo negativo, seja uma alta dos juros nas economias centrais ou um enfraquecimento nos preços ou na demanda de commodities, derrubará o Brasil como a um castelo de cartas.
Passadas as eleições, baixada a poeira, podemos discernir melhor sobre a herança de Lula. A realidade dos fatos está mostrando que o "nuncantisnestepaiz" era uma fábula do marketing eleitoral que está se desmanchando a olhos vistos.
Um dos grandes trunfos do governo passado foi o controle da inflação, e ela efetivamente caiu, baixou de 12,5% para 4,5%. A imprensa especializada cantou odes de amor a equipe econômica, dentro e especialmente fora do país, permitindo que com os preços controlados se consumasse a maior farra de gastos públicos, esta sim, nunca vista nestas bandas. A companheirada exultou e caiu na festa, foram criados milhares de novos cargos na administração federal. A base aliada no Congresso se beneficiou de emendas parlamentares como nunca, deixando deputados e empreiteiras maravilhados, e para cereja, no bolo da incúria, Lula trouxe a Olimpíada e a Copa para o Brasil de uma só ponchada.
A inflação foi controlada pelo câmbio, que baixou de R$3,60 para R$1,70, baixa causada por uma enxurrada de dólares internados não para investimentos produtivos mas para especulação financeira, atraídos por uma taxa de juros imoral 10 vezes maior que a do mundo civilizado. "Nuncantisnestepaiz" os bancos ganharam tanto. Hoje se destinam pornográficos 57% do orçamento federal para o Ministério da Fazenda manter o bordel funcionado.
Mas até aqui parece que Lula fez um bom governo. Mas e a conta? Quem pagou? Pagou o setor produtivo da economia, indústria e agricultura foram jogadas às feras; as importações explodiram com o real valorizado; e inutilidades como biscoitos da Dinamarca, arroz do Uruguai e manteiga da França pipocam nos mercados.
As exportações de manufaturados foram as mais prejudicadas, as indústrias calçadista, moveleira, de autopeças e eletrônica foram dizimadas, em particular no Rio Grande do Sul.
A concorrência dos importados no setor de alimentos criou um imenso endividamento na agricultura especialmente na de consumo interno: arroz, feijão e trigo.
O Brasil mudou seu perfil exportador, retrocedemos 50 anos, voltamos a ser um exportador de commodities básicas, sem qualquer valor agregado.
O turismo de massas fez todos pensarem que tínhamos ficado ricos, mas estávamos apenas na fase do "dame dos" argentino, eu já tinha visto este filme.
Eleitoralmente, entretanto, estas políticas foram um sucesso, os bancos e empreiteiras agradecidos fizeram doações inéditas. A companheirada empoleirada em empregos e nas obras de emendas parlamentares fez uma campanha eleitoral mais aguerrida do que nunca, para não perder a boquinha. Os consumidores, beneficiados com os preços baixos, especialmente os emergentes, deram a Lula índices de aprovação nunca vistos em regimes democráticos.
Dilma esta eleita, mas a farra acabou; a crise europeia tem novos desdobramentos. Portugal naufragou, Espanha e Inglaterra estão na UTI, Grécia e a Irlanda não sabem quando saem de lá, e os americanos não parecem ter fôlego para escapar do atoleiro em que se meteram.
Hoje, qualquer fator externo negativo, seja uma alta dos juros nas economias centrais ou um enfraquecimento nos preços ou na demanda de commodities, derrubará o Brasil como a um castelo de cartas.
Precisamos urgentemente arrumar a nossa casa, e não vai ser fácil. Uma imensa tormenta está armada sobre nós. Sempre é bom lembrar que a inflação aleija, mas as crises cambiais matam.
Norton Dornelles é economista
ESCRITO POR NORTON DORNELLES | 13 MAIO 2011
GOVERNO DO PT
Hoje, qualquer fator externo negativo, seja uma alta dos juros nas economias centrais ou um enfraquecimento nos preços ou na demanda de commodities, derrubará o Brasil como a um castelo de cartas.
Passadas as eleições, baixada a poeira, podemos discernir melhor sobre a herança de Lula. A realidade dos fatos está mostrando que o "nuncantisnestepaiz" era uma fábula do marketing eleitoral que está se desmanchando a olhos vistos.
Um dos grandes trunfos do governo passado foi o controle da inflação, e ela efetivamente caiu, baixou de 12,5% para 4,5%. A imprensa especializada cantou odes de amor a equipe econômica, dentro e especialmente fora do país, permitindo que com os preços controlados se consumasse a maior farra de gastos públicos, esta sim, nunca vista nestas bandas. A companheirada exultou e caiu na festa, foram criados milhares de novos cargos na administração federal. A base aliada no Congresso se beneficiou de emendas parlamentares como nunca, deixando deputados e empreiteiras maravilhados, e para cereja, no bolo da incúria, Lula trouxe a Olimpíada e a Copa para o Brasil de uma só ponchada.
A inflação foi controlada pelo câmbio, que baixou de R$3,60 para R$1,70, baixa causada por uma enxurrada de dólares internados não para investimentos produtivos mas para especulação financeira, atraídos por uma taxa de juros imoral 10 vezes maior que a do mundo civilizado. "Nuncantisnestepaiz" os bancos ganharam tanto. Hoje se destinam pornográficos 57% do orçamento federal para o Ministério da Fazenda manter o bordel funcionado.
Mas até aqui parece que Lula fez um bom governo. Mas e a conta? Quem pagou? Pagou o setor produtivo da economia, indústria e agricultura foram jogadas às feras; as importações explodiram com o real valorizado; e inutilidades como biscoitos da Dinamarca, arroz do Uruguai e manteiga da França pipocam nos mercados.
As exportações de manufaturados foram as mais prejudicadas, as indústrias calçadista, moveleira, de autopeças e eletrônica foram dizimadas, em particular no Rio Grande do Sul.
A concorrência dos importados no setor de alimentos criou um imenso endividamento na agricultura especialmente na de consumo interno: arroz, feijão e trigo.
O Brasil mudou seu perfil exportador, retrocedemos 50 anos, voltamos a ser um exportador de commodities básicas, sem qualquer valor agregado.
O turismo de massas fez todos pensarem que tínhamos ficado ricos, mas estávamos apenas na fase do "dame dos" argentino, eu já tinha visto este filme.
Eleitoralmente, entretanto, estas políticas foram um sucesso, os bancos e empreiteiras agradecidos fizeram doações inéditas. A companheirada empoleirada em empregos e nas obras de emendas parlamentares fez uma campanha eleitoral mais aguerrida do que nunca, para não perder a boquinha. Os consumidores, beneficiados com os preços baixos, especialmente os emergentes, deram a Lula índices de aprovação nunca vistos em regimes democráticos.
Dilma esta eleita, mas a farra acabou; a crise europeia tem novos desdobramentos. Portugal naufragou, Espanha e Inglaterra estão na UTI, Grécia e a Irlanda não sabem quando saem de lá, e os americanos não parecem ter fôlego para escapar do atoleiro em que se meteram.
Hoje, qualquer fator externo negativo, seja uma alta dos juros nas economias centrais ou um enfraquecimento nos preços ou na demanda de commodities, derrubará o Brasil como a um castelo de cartas.
Precisamos urgentemente arrumar a nossa casa, e não vai ser fácil. Uma imensa tormenta está armada sobre nós. Sempre é bom lembrar que a inflação aleija, mas as crises cambiais matam.
Norton Dornelles é economista
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
É EM CINGAPURA...MAS BEM QUE PODERIA SER NO BRASIL!
EM CINGAPURA...
O BRASIL PRECISA DE UM POLITICO COMO ESTE.
ASSEPSIA EM CINGAPURA.... "UM RADICALISMO PARA REFLEXÃO... OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS ???
Sr. Lee Kuan Yew assumiu com mão de ferro o comando do país, e em seis meses, dos cerca de 500 mil presidiários sobraram somente 50. Todos os outros, criminosos confessos, foram fuzilados.
Todo homem público (político, policial, etc) corrupto foi fuzilado, pois existiam muitas provas contra eles.
Todos os empresários ladrões foram fuzilados ou fugiram rapido do país.
Aquela multidão de drogados que ficavam dormindo nas ruas, fugiram desesperados para a Malásia, para não terem que trabalhar ou seriam fuzilados.
Tinha uma mensagem de televisão onde o novo governo avisava que o país estava com câncer e que a única solução era extirpá-lo, tipo "se algum parente seu foi extirpado, compreenda, ele era um câncer para a nação".
Depois de ter feito toda a limpeza no país, reorganizado o sistema político, judiciário e penal, esse militar convocou eleições diretas e se candidatou para presidente.
Venceu as eleições com 100% dos votos.
Hoje, Cingapura é um dos paises mais seguros de se morar. E um dos mais desenvolvidos, e mais seguros que os Estados Unidos, Inglaterra, ou Israel.
Já no avião, a ficha de desembarque tem um "DEAD" (morte) bem grande em vermelho e a explicação da penalidade sobre o porte de drogas. Qualquer droga.
Com zero virgula nada de cocaína encontrada, o sujeito ou é sumariamente fuzilado, ou é condenado a prisão perpétua com trabalhos forçados..
Um surfista brasileiro, tentou entrar em Cingapura com uma prancha de surf recheada de cocaína. Óbvio que ele determinou sua própria morte. E a mãe do jovem traficante apareceu na TV pedindo para o Lula interceder pelo filho. Não adiantou nada. Nem mãe, nem Lula, nem protestos evitaram o cumprimento da lei.
Nos hoteis, os "Guias da Cidade" tem uma página explicando que a polícia de Cingapura garante a integridade física de qualquer mulher 24 horas por dia (isso porque na antiga Cingapura, sem lei e ordem, as mulheres que saíam
sozinhas eram estupradas e ou mortas) O chiclete é proibido em Cingapura, pelo simples fato de que, se jogados no chão sujam as calçadas da cidade. Distribuir panfletos, sem chance. Só em lojas e não devem ser entregues as pessoas, que, se os quiserem pegam-os em uma gôndola ou suporte. Jogar no chão então... dá multa cara.
Ano retrasado, a secretária local de um amigo, que estava fazendo um trabalho por lá, foi seguida pela polícia desde sua casa até o trabalho. Quando chegou no trabalho ligou a seta do carro para entrar no prédio, a polícia deu-lhe sinal para que ela parasse. Um dos policiais veio até a janela do seu carro e disse: "Como a Sra. sabe, estamos fazendo uma campanha de civilidade no trânsito. Multando os infratores e dando bônus a quem dirige corretamente. E a Sra., em todo o trajeto da sua casa até aqui, não cometeu nenhuma infração. Parabéns! Aqui está um cheque de 100 dólares cingapurianos (equivalente a cerca de R$ 128,00) e pediria para a Sra. assinar o recibo, por favor.
Pois é, pelo visto o Brasil tem SOLUÇÃO !!! Mas que a população diminuiria muito , não tenha dúvidas !!!
O BRASIL PRECISA DE UM POLITICO COMO ESTE.
ASSEPSIA EM CINGAPURA.... "UM RADICALISMO PARA REFLEXÃO... OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS ???
Sr. Lee Kuan Yew assumiu com mão de ferro o comando do país, e em seis meses, dos cerca de 500 mil presidiários sobraram somente 50. Todos os outros, criminosos confessos, foram fuzilados.
Todo homem público (político, policial, etc) corrupto foi fuzilado, pois existiam muitas provas contra eles.
Todos os empresários ladrões foram fuzilados ou fugiram rapido do país.
Aquela multidão de drogados que ficavam dormindo nas ruas, fugiram desesperados para a Malásia, para não terem que trabalhar ou seriam fuzilados.
Tinha uma mensagem de televisão onde o novo governo avisava que o país estava com câncer e que a única solução era extirpá-lo, tipo "se algum parente seu foi extirpado, compreenda, ele era um câncer para a nação".
Depois de ter feito toda a limpeza no país, reorganizado o sistema político, judiciário e penal, esse militar convocou eleições diretas e se candidatou para presidente.
Venceu as eleições com 100% dos votos.
Hoje, Cingapura é um dos paises mais seguros de se morar. E um dos mais desenvolvidos, e mais seguros que os Estados Unidos, Inglaterra, ou Israel.
Já no avião, a ficha de desembarque tem um "DEAD" (morte) bem grande em vermelho e a explicação da penalidade sobre o porte de drogas. Qualquer droga.
Com zero virgula nada de cocaína encontrada, o sujeito ou é sumariamente fuzilado, ou é condenado a prisão perpétua com trabalhos forçados..
Um surfista brasileiro, tentou entrar em Cingapura com uma prancha de surf recheada de cocaína. Óbvio que ele determinou sua própria morte. E a mãe do jovem traficante apareceu na TV pedindo para o Lula interceder pelo filho. Não adiantou nada. Nem mãe, nem Lula, nem protestos evitaram o cumprimento da lei.
Nos hoteis, os "Guias da Cidade" tem uma página explicando que a polícia de Cingapura garante a integridade física de qualquer mulher 24 horas por dia (isso porque na antiga Cingapura, sem lei e ordem, as mulheres que saíam
sozinhas eram estupradas e ou mortas) O chiclete é proibido em Cingapura, pelo simples fato de que, se jogados no chão sujam as calçadas da cidade. Distribuir panfletos, sem chance. Só em lojas e não devem ser entregues as pessoas, que, se os quiserem pegam-os em uma gôndola ou suporte. Jogar no chão então... dá multa cara.
Ano retrasado, a secretária local de um amigo, que estava fazendo um trabalho por lá, foi seguida pela polícia desde sua casa até o trabalho. Quando chegou no trabalho ligou a seta do carro para entrar no prédio, a polícia deu-lhe sinal para que ela parasse. Um dos policiais veio até a janela do seu carro e disse: "Como a Sra. sabe, estamos fazendo uma campanha de civilidade no trânsito. Multando os infratores e dando bônus a quem dirige corretamente. E a Sra., em todo o trajeto da sua casa até aqui, não cometeu nenhuma infração. Parabéns! Aqui está um cheque de 100 dólares cingapurianos (equivalente a cerca de R$ 128,00) e pediria para a Sra. assinar o recibo, por favor.
Pois é, pelo visto o Brasil tem SOLUÇÃO !!! Mas que a população diminuiria muito , não tenha dúvidas !!!
domingo, 28 de agosto de 2011
EXTRALÉGICO! O QUE DEFINE ROUBAR?
Extraléxico BY MARY ZAIDAN
Rapinar, furtar, afanar, depenar, escorchar, saquear, pilhar, surrupiar, bifar, gualdripar, suquir. A língua portuguesa é farta em definições para o verbo roubar. Há palavras para todo tipo de ladroagem. Roubar gado é abigear; furto de coisa pequena é sisar, carchear é rapar o adversário morto em batalha. Roubo pode ser estruncho, ranfo, gaziva.
Mais criativos do que os termos que tipificam o crime de subtrair algo em detrimento de alguém só mesmo as férteis idéias que se multiplicam quando se trata de tungar os cofres públicos. São tantas e tão graves que se tornam inomináveis.
Os mensaleiros, por exemplo, poderiam ser chamados de capiangos, aqueles que roubam com astúcia e destreza. Que, quando pegos, se safam. Mas a complexidade do mensalão não encontra sinônimo em dicionário algum.
Repassar recursos para ONGs fantasmas e falsos patrocínios, como se viu nos ministérios de Turismo e dos Esportes, é mais do que esbulhar. Poderia ser agadanhar, visto o afiado das garras nos desvios. Ainda assim, é pouco.
Nem mesmo o pior dos xingamentos serviria para definir a safadeza da expressão “mudança de escopo”, que garante o sobrepreço de obras. Às vezes para pagar conta devida, outras, para o sublime papel de angariar fundos para o partido. Não raro, para o próprio bolso.
A atitude de parlamentares e ministros que arrastam a asa para empresários amigos, todos eles com gordos contratos no governo, até poderia ser chamada de cresta. Mas é mais do que isso. Voar daqui para acolá de favor nesses jatinhos parece que é só meio crime. Alguns, e só alguns, pagam com a própria cabeça. Os eleitos, nem isso.
O que dizer então do presidente do Congresso Nacional José Sarney, que acha que tem direito de usar um bem público para o prazer privado? Que considera legítimo locupletar?
E que nome dar aos atos da presidente Dilma Rousseff? Aquela que fez e aconteceu. Que degolou três ministros e demitiu quase três dezenas só nos Transportes, que ia combater a corrupção e agora não vai mais. Que, por orientação de seus marqueteiros, usou o apelo popular da faxina ética e abandonou vassouras e escovões ao primeiro sinal de conflito na base de apoio.
Como nominar a cumplicidade com malfeitos do ex Lula, mentor e padrinho da presidente?
Punir, castigar. Poucas são as palavras para indicar o que deveria ser feito com os que roubam, com os corruptos e os corruptores. Menor ainda é a aplicação delas.
Respostas existem, mas o calão dos vocábulos impede o uso
VOCÊ SABE O QUE É NIÓBIO??
NIÓBIO
Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.
Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.
Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.
Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.
Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.
Cadê a OAB, o MFP, o Congresso Nacional ???
Os bandidos são mais honestos.
O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias.
Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais.
Usado em soldas elétricas.
Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de jóias como, por exemplo, os piercings.
Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão.. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini.
O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores.
O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica, tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores, 9,3 K. Além disso, é um dos três elementos supercondutores que são do tipo II ( os outros são o vanádio e o tecnécio ), significando que continuam sendo supercondutores quando submetidos a elevados campos magnéticos.
URGENTE!
Muitos que receberão este e-mail simplesmente dirão;"o que eu tenho a ver com Nióbio?"e esquecem de ver o LADO PODRE desta questão: gente do Governo envolvida com desvios desse mineral e "comendo por fora".
Gente graúda, lá da "cabeceira" do Governo federal e órgãos como a FUNAI. Leia e repasse, vamos tentar acabar com mais essa fonte de roubalheira.
Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.
Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.
Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.
Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.
Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.
Cadê a OAB, o MFP, o Congresso Nacional ???
Os bandidos são mais honestos.
O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias.
Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais.
Usado em soldas elétricas.
Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de jóias como, por exemplo, os piercings.
Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão.. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini.
O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores.
O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica, tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores, 9,3 K. Além disso, é um dos três elementos supercondutores que são do tipo II ( os outros são o vanádio e o tecnécio ), significando que continuam sendo supercondutores quando submetidos a elevados campos magnéticos.
URGENTE!
Muitos que receberão este e-mail simplesmente dirão;"o que eu tenho a ver com Nióbio?"e esquecem de ver o LADO PODRE desta questão: gente do Governo envolvida com desvios desse mineral e "comendo por fora".
Gente graúda, lá da "cabeceira" do Governo federal e órgãos como a FUNAI. Leia e repasse, vamos tentar acabar com mais essa fonte de roubalheira.
sábado, 27 de agosto de 2011
NÃO QUERO ESTA ESPADA NÃO, MANO!!!!!
NÃO QUERO ESTA ESPADA NÃO, MANO
jTorquato (Supertor4)
Maceió – agosto/2011
Né por nada não, mas não vou aceitar a chave mano, não, não é caro não, o preço da casa está razoável, claro.
Mas o Bigodudo continuava a me atormentar, mal Sabóia ele que eu já o vira antes pela TV a liderar outra invasão, e daí fui investigando e cheguei a conclusão que existiam profissionais na área, eles incitavam as pessoas a invadir conjuntos residenciais em término de construção, depois as entidades financeiras do governo vinham com papeladas de cadastramento para que este grupo invasor fosse beneficiado em outra construção de casas ou apartamentos do programa do Governo Federal, mas sabia-se que dava em nada, depois vinha a encenação, mandatos, polícia cujos policiais se exporiam sua vida para fazer cumprir um mandato que nem ele mesmo sabia que era carta marcada, depois de tudo, todos ficariam onde estava e o Governo Estadual (nesse caso não do mesmo partido do Governo Federal e por isso mesmo mais massacrado) teria de arcar com outra construção, Enquanto isso os promitentes proprietários oriundos de outro “barraco de sem tetos” esperariam ou fariam uma invasão profissional sob o comando de homens como aquele que agora queria me “empurrar garganta abaixo” a chave de uma casa por 800 reais. Eu sabia até onde morava tal sujeito, tinha 3 carros, um casarão com dois andares, uma pequena piscina com uma churrasqueira de “lascar” e até um barco no carro porta barcos acoplado ao seu carro pic up preto majestoso. Agora ele usava um Uno popular branco amassado. Breve todos ali invasores, venderiam suas casas invadidas ou trocariam por um ponto, uma bicicleta, um carro, ou coisa pior, e voltariam as invasões profissionais.
A Mesma história me conta meu tio que mora em São José da Laje interior de Alagoas, neste caso o problema está no campo, ele tirou seu filho da escolinha do MST e devolveu suas terras adquiridas por invasão profissional deste movimento. Notou meu tio que suas terras eram as margens do rio onde foi orientado a plantar até a água, para que o Estado fosse culpado tanto por permitir plantações em áreas de preservação, como para ter benefícios em caso de catástrofes (leia-se enchentes), casos parecidos e bem piores acontecem no Brasil inteiro, onde atua a Vila Campesina, o MST e outros movimentos de idéias terroristas, ao Norte é a invasão de terras indígenas ou outro segmento, as vezes com a complacência das comunidade primitiva, as vezes nem moradores tem, é a selva mesmo, derrubam árvores, desmatam e plantam, não vai dar mais que uma safra de acordo com a geologia do terreno, devastado a madeira já vendida aos madeireiros e animais e plantas comerciáveis já comercializados, vendem para fazendeiros fazer pastos, se não der, o terreno transformado em solo desértico é abandonado. Todos ganharam menos o Brasil e sua geração futura.
O que mais espanta é a Universidade do MST, suas escolinhas ensinam tudo que um taliban de respeito poderia ensinar, as matérias didáticas, estas são relevadas a um desprezado segundo plano, onde a geografia pode conter um Uruguai no Amazonas, e a História do Brasil começar só no Governo Lula, onde por escape alguns livros do MEC virou escândalo passageiro por conter 7-4= 9 entre outras barbaridades.
“De acordo com meus conhecimentos” quiseram oficializar esta esculhambação com um novo código florestal, o fizeram de tal maneira conscientes de que “podiam tudo” que seus cumpinchas do campo já se aproveitaram invadindo a plantando em cabeceiras, nascentes, pontos de conservação, pouco se lixando para a água e o ar do futuro, o fizeram certos que a nova lei lhe daria cobertura e passaria num congresso de maioria proprietária de alguma coisa no campo ou na cidade, contando inclusive com a ajuda essencial da mídia de donos e caciques políticos como a maioria da mídia brasileira. Pode-se dizer que empacou, mas novamente de acordo com m eus conhecimentos este código vai passar ileso, e as gargalhadas dos invasores profissionais ecoará pelos séculos vindouros, trespassando como uma espada de água pútrida e ar poluído os corpos já fragilizados de alimentos tóxicos dos nossos netos.
Né por nada não mano, mas não vou aceitar a chave da corrupção e otimização de aproveitadores de meu solo pátrio, ainda acredito no verde e amarelo, sem vermelhos, sem estrelas, foices e martelos.
Torquato
Enviado por Torquato em 27/08/2011
jTorquato (Supertor4)
Maceió – agosto/2011
Né por nada não, mas não vou aceitar a chave mano, não, não é caro não, o preço da casa está razoável, claro.
Mas o Bigodudo continuava a me atormentar, mal Sabóia ele que eu já o vira antes pela TV a liderar outra invasão, e daí fui investigando e cheguei a conclusão que existiam profissionais na área, eles incitavam as pessoas a invadir conjuntos residenciais em término de construção, depois as entidades financeiras do governo vinham com papeladas de cadastramento para que este grupo invasor fosse beneficiado em outra construção de casas ou apartamentos do programa do Governo Federal, mas sabia-se que dava em nada, depois vinha a encenação, mandatos, polícia cujos policiais se exporiam sua vida para fazer cumprir um mandato que nem ele mesmo sabia que era carta marcada, depois de tudo, todos ficariam onde estava e o Governo Estadual (nesse caso não do mesmo partido do Governo Federal e por isso mesmo mais massacrado) teria de arcar com outra construção, Enquanto isso os promitentes proprietários oriundos de outro “barraco de sem tetos” esperariam ou fariam uma invasão profissional sob o comando de homens como aquele que agora queria me “empurrar garganta abaixo” a chave de uma casa por 800 reais. Eu sabia até onde morava tal sujeito, tinha 3 carros, um casarão com dois andares, uma pequena piscina com uma churrasqueira de “lascar” e até um barco no carro porta barcos acoplado ao seu carro pic up preto majestoso. Agora ele usava um Uno popular branco amassado. Breve todos ali invasores, venderiam suas casas invadidas ou trocariam por um ponto, uma bicicleta, um carro, ou coisa pior, e voltariam as invasões profissionais.
A Mesma história me conta meu tio que mora em São José da Laje interior de Alagoas, neste caso o problema está no campo, ele tirou seu filho da escolinha do MST e devolveu suas terras adquiridas por invasão profissional deste movimento. Notou meu tio que suas terras eram as margens do rio onde foi orientado a plantar até a água, para que o Estado fosse culpado tanto por permitir plantações em áreas de preservação, como para ter benefícios em caso de catástrofes (leia-se enchentes), casos parecidos e bem piores acontecem no Brasil inteiro, onde atua a Vila Campesina, o MST e outros movimentos de idéias terroristas, ao Norte é a invasão de terras indígenas ou outro segmento, as vezes com a complacência das comunidade primitiva, as vezes nem moradores tem, é a selva mesmo, derrubam árvores, desmatam e plantam, não vai dar mais que uma safra de acordo com a geologia do terreno, devastado a madeira já vendida aos madeireiros e animais e plantas comerciáveis já comercializados, vendem para fazendeiros fazer pastos, se não der, o terreno transformado em solo desértico é abandonado. Todos ganharam menos o Brasil e sua geração futura.
O que mais espanta é a Universidade do MST, suas escolinhas ensinam tudo que um taliban de respeito poderia ensinar, as matérias didáticas, estas são relevadas a um desprezado segundo plano, onde a geografia pode conter um Uruguai no Amazonas, e a História do Brasil começar só no Governo Lula, onde por escape alguns livros do MEC virou escândalo passageiro por conter 7-4= 9 entre outras barbaridades.
“De acordo com meus conhecimentos” quiseram oficializar esta esculhambação com um novo código florestal, o fizeram de tal maneira conscientes de que “podiam tudo” que seus cumpinchas do campo já se aproveitaram invadindo a plantando em cabeceiras, nascentes, pontos de conservação, pouco se lixando para a água e o ar do futuro, o fizeram certos que a nova lei lhe daria cobertura e passaria num congresso de maioria proprietária de alguma coisa no campo ou na cidade, contando inclusive com a ajuda essencial da mídia de donos e caciques políticos como a maioria da mídia brasileira. Pode-se dizer que empacou, mas novamente de acordo com m eus conhecimentos este código vai passar ileso, e as gargalhadas dos invasores profissionais ecoará pelos séculos vindouros, trespassando como uma espada de água pútrida e ar poluído os corpos já fragilizados de alimentos tóxicos dos nossos netos.
Né por nada não mano, mas não vou aceitar a chave da corrupção e otimização de aproveitadores de meu solo pátrio, ainda acredito no verde e amarelo, sem vermelhos, sem estrelas, foices e martelos.
Torquato
Enviado por Torquato em 27/08/2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
CARTA DE ABRAHAM LINCOLN AO PROFESSOR DO FILHO
Caro professor,
Ele terá de aprender que nem todos os homens são justos,
nem todos são verdadeiros, mas, por favor, diga-lhe que,
para cada vilão, há um herói; que para cada egoísta,
há também um líder dedicado;
ensine-lhe, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo;
ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada;
ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória.
Afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.
Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa; ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros;
ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho;
ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço.
Deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.
Abraham Lincoln,
1830
Ele terá de aprender que nem todos os homens são justos,
nem todos são verdadeiros, mas, por favor, diga-lhe que,
para cada vilão, há um herói; que para cada egoísta,
há também um líder dedicado;
ensine-lhe, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo;
ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada;
ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória.
Afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.
Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa; ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros;
ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho;
ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço.
Deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.
Abraham Lincoln,
1830
A INVENÇÃO DA INGOVERNABILIDADE NO BRASIL
24/08/2011 às 13:19
Lula inventou a “ingovernabilidade”
PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA TERÇA-FEIRA
Arnaldo Jabor
A corrupção no Brasil é tratada como um desvio da norma, um pecado contra a lei de Deus. Não é. A corrupção no Brasil é hoje um importante instrumento político, quase um partido. Nos últimos anos adquiriu novas feições, virando um “quarto poder”. Antigamente, a corrupção era uma exceção; hoje é uma regra. E não se trata mais de um “que horror” ou “que falta de vergonha” – ficou claro que o País está inibido para se modernizar, porque a corrupção desmedida cria “regras de gestão”. O atraso no Brasil é um desejo colonial que persiste e dá lucro.
Só agora estamos vendo o tamanho dessa mutação, quando o Executivo tenta a “faxina” e depara com a resistência indignada do Congresso. Deputados resmungam pelos cantos: “Aonde tudo isso vai parar?”
Um bloco de 201 deputados comunicou que “enquanto não se resolverem os problemas de cargos e emendas, não se vota mais nada…” Tradução: “enquanto não deixarem a gente roubar em paz, como nos bons tempos do Lula, não se vota nada.” Congressistas reclamam que Dilma “não respeita as regras do jogo”. Ladrões de galinha reclamam contra algemas, contra as belas fotos de presos de peito nu (que adorei…), detalhes ridículos comparados aos crimes de bilhões no turismo, agricultura e transportes e outros que virão.
Dizem: “Se ela continuar assim, não chega ao fim do mandato…” O próprio Lula telefonou para a presidente: “Dilma… pega leve com o PMDB…”
Ou seja, há um país paralelo de políticos, ONGs fajutas, empresários malandros com leis próprias – o legado de Lula, que transformou uma prática criminosa dissimulada em descarada “normalidade”. Essa foi a grande realização de seu governo e se divide em duas fases.
Quando Lula chegou ao poder em 2002, havia um “Comitê Central” que o orientava (ou desorientava). Esse grupo de soviéticos desempregados viu, na sua vitória, a chance de mudar o Estado, usando a democracia para torná-la “popular”, uma tosca versão remendada de “socialismo”. Para isso, era necessário, como eles dizem, “desapropriar” dinheiro de um sistema “burguês” para fins “bons”. Essa racionalização adoçava a água na boca dos ladrões na hora do ato, pois o véu ideológico de um remoto “Bem futuro” os absolvia a priori. Nessa fase, Lula foi um coadjuvante – sabia de tudo e nada fazia, para deixar os “cumpanheiro” cumprir sua tarefa. Roberto Jefferson, com sua legítima carteirinha, destruiu a quadrilha que angariava grana para eleger o Dirceu presidente em 2010.
Com sorte, Lula livrou-se da tutela de soviéticos e pôde, no segundo mandato, realizar seus sonhos de grandeza, que acalentava desde que descobriu que ser líder carismático dos metalúrgicos era bem melhor do que trabalhar.
Aí surgiu o novo Lula: uma miniatura, um bibelô perfeito para triunfar na mídia aqui e no Exterior. Ele é portátil, com um nome tão legível e íntimo como “Pelé”. Lu-la, como “Lo-li-ta”, como Nabokov enrolava a língua para descrevê-la… Lula conta com a absolvição a priori por ser um operário, um “excluído que se incluiu”. Lula é um mascote perfeito: baixinho, barbinha “revolucionária”, covinhas lindas quando ri, voz grave para impressionar em seriedade, talento para forjar indignação como se fosse vítima de alguma injustiça ou como o próprio povo se defendendo.
Esquemático e simplista, mas legível para o povão sem cultura e para os estrangeiros desinformados, Lula resume em meia dúzia de frases a situação geral do País, que teve a sorte de ser um dos emergentes cobiçados pela especulação internacional. Com a estabilidade herdada do governo anterior e com dinheiro entrando, ele pôde surfar em seus truísmos sem profundidade, como se a verdade morasse na ignorância. Lula não governou para o PT nem para o País; governou para sua imagem narcisista, governou em “fremente lua de mel consigo mesmo”, num teatro em que éramos a plateia.
Seu repertório de frases feitas é composto dos detritos de chavões dos seus ex-soviéticos sindicalistas: fome x indigestão, elite e povo, imperialismo americano e Terceiro Mundo que incluía até o Kadafi e outros assassinos.
Claro, sempre houve corrupção (com FHC, com todos), mas era uma prática lateral, ainda dissimulada. A grande “inovação” (essa palavra da moda) de Lula foi apropriar-se (com obsceno oportunismo) de 400 anos de corrupção endêmica e transformá-la em alavanca para governar, mantendo sua fama de “tolerante e democrático”.
No seu ideário, feito das migalhas que caíram da mesa leninista, “corrupção” é coisa “menor”, é problema de pequeno-burguês udenista. Pensou: “No Brasil, sempre foi assim; logo, o importante é me deixarem curtir o mandato, hoje que eu sento ao lado de rainhas, com o aval de uma “santidade” de esquerda que peguei dos comunas que me guiaram.”
Ele se confundia com o Estado. Se ele ia bem, o Brasil também.
Essa foi a “palavra de ordem” para o ataque geral a todos os aparelhos do Estado pelos ladrões. Sua irresponsabilidade narcisista deixou Dilma nesta sinuca histórica: se não fizer nada contra as denúncias insofismáveis, perde poder e prestígio; se fizer, perde também. Quem ganha com isso? Só ele e a coligação dos escrotos interpartidários. Se nossa abobalhada oposição conseguir uma CPI contra o governo Dilma, isso só beneficia o PMDB e aliados da caverna de Ali Babá. Ainda bem que alguns senadores decentes se unem para dar apoio à faxina das donas de casa do Executivo. A opinião pública também dá sinais de reação. Vamos ver. Pelas mãos de Lula, instituíram a chantagem como método político.
Lula inventou a “ingovernabilidade” a que assistimos. Os assaltantes estão com saudade e querem que ele volte para normalizar tudo, como um “Luis Inácio Bonaparte da Silva”, como um “caudilho da vaselina”. Tudo o beneficia para 2014. Temíamos um “peronismo” sindicalista no País, mas isso não existe. Só existe o PMDB.
Lula inventou a “ingovernabilidade”
PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA TERÇA-FEIRA
Arnaldo Jabor
A corrupção no Brasil é tratada como um desvio da norma, um pecado contra a lei de Deus. Não é. A corrupção no Brasil é hoje um importante instrumento político, quase um partido. Nos últimos anos adquiriu novas feições, virando um “quarto poder”. Antigamente, a corrupção era uma exceção; hoje é uma regra. E não se trata mais de um “que horror” ou “que falta de vergonha” – ficou claro que o País está inibido para se modernizar, porque a corrupção desmedida cria “regras de gestão”. O atraso no Brasil é um desejo colonial que persiste e dá lucro.
Só agora estamos vendo o tamanho dessa mutação, quando o Executivo tenta a “faxina” e depara com a resistência indignada do Congresso. Deputados resmungam pelos cantos: “Aonde tudo isso vai parar?”
Um bloco de 201 deputados comunicou que “enquanto não se resolverem os problemas de cargos e emendas, não se vota mais nada…” Tradução: “enquanto não deixarem a gente roubar em paz, como nos bons tempos do Lula, não se vota nada.” Congressistas reclamam que Dilma “não respeita as regras do jogo”. Ladrões de galinha reclamam contra algemas, contra as belas fotos de presos de peito nu (que adorei…), detalhes ridículos comparados aos crimes de bilhões no turismo, agricultura e transportes e outros que virão.
Dizem: “Se ela continuar assim, não chega ao fim do mandato…” O próprio Lula telefonou para a presidente: “Dilma… pega leve com o PMDB…”
Ou seja, há um país paralelo de políticos, ONGs fajutas, empresários malandros com leis próprias – o legado de Lula, que transformou uma prática criminosa dissimulada em descarada “normalidade”. Essa foi a grande realização de seu governo e se divide em duas fases.
Quando Lula chegou ao poder em 2002, havia um “Comitê Central” que o orientava (ou desorientava). Esse grupo de soviéticos desempregados viu, na sua vitória, a chance de mudar o Estado, usando a democracia para torná-la “popular”, uma tosca versão remendada de “socialismo”. Para isso, era necessário, como eles dizem, “desapropriar” dinheiro de um sistema “burguês” para fins “bons”. Essa racionalização adoçava a água na boca dos ladrões na hora do ato, pois o véu ideológico de um remoto “Bem futuro” os absolvia a priori. Nessa fase, Lula foi um coadjuvante – sabia de tudo e nada fazia, para deixar os “cumpanheiro” cumprir sua tarefa. Roberto Jefferson, com sua legítima carteirinha, destruiu a quadrilha que angariava grana para eleger o Dirceu presidente em 2010.
Com sorte, Lula livrou-se da tutela de soviéticos e pôde, no segundo mandato, realizar seus sonhos de grandeza, que acalentava desde que descobriu que ser líder carismático dos metalúrgicos era bem melhor do que trabalhar.
Aí surgiu o novo Lula: uma miniatura, um bibelô perfeito para triunfar na mídia aqui e no Exterior. Ele é portátil, com um nome tão legível e íntimo como “Pelé”. Lu-la, como “Lo-li-ta”, como Nabokov enrolava a língua para descrevê-la… Lula conta com a absolvição a priori por ser um operário, um “excluído que se incluiu”. Lula é um mascote perfeito: baixinho, barbinha “revolucionária”, covinhas lindas quando ri, voz grave para impressionar em seriedade, talento para forjar indignação como se fosse vítima de alguma injustiça ou como o próprio povo se defendendo.
Esquemático e simplista, mas legível para o povão sem cultura e para os estrangeiros desinformados, Lula resume em meia dúzia de frases a situação geral do País, que teve a sorte de ser um dos emergentes cobiçados pela especulação internacional. Com a estabilidade herdada do governo anterior e com dinheiro entrando, ele pôde surfar em seus truísmos sem profundidade, como se a verdade morasse na ignorância. Lula não governou para o PT nem para o País; governou para sua imagem narcisista, governou em “fremente lua de mel consigo mesmo”, num teatro em que éramos a plateia.
Seu repertório de frases feitas é composto dos detritos de chavões dos seus ex-soviéticos sindicalistas: fome x indigestão, elite e povo, imperialismo americano e Terceiro Mundo que incluía até o Kadafi e outros assassinos.
Claro, sempre houve corrupção (com FHC, com todos), mas era uma prática lateral, ainda dissimulada. A grande “inovação” (essa palavra da moda) de Lula foi apropriar-se (com obsceno oportunismo) de 400 anos de corrupção endêmica e transformá-la em alavanca para governar, mantendo sua fama de “tolerante e democrático”.
No seu ideário, feito das migalhas que caíram da mesa leninista, “corrupção” é coisa “menor”, é problema de pequeno-burguês udenista. Pensou: “No Brasil, sempre foi assim; logo, o importante é me deixarem curtir o mandato, hoje que eu sento ao lado de rainhas, com o aval de uma “santidade” de esquerda que peguei dos comunas que me guiaram.”
Ele se confundia com o Estado. Se ele ia bem, o Brasil também.
Essa foi a “palavra de ordem” para o ataque geral a todos os aparelhos do Estado pelos ladrões. Sua irresponsabilidade narcisista deixou Dilma nesta sinuca histórica: se não fizer nada contra as denúncias insofismáveis, perde poder e prestígio; se fizer, perde também. Quem ganha com isso? Só ele e a coligação dos escrotos interpartidários. Se nossa abobalhada oposição conseguir uma CPI contra o governo Dilma, isso só beneficia o PMDB e aliados da caverna de Ali Babá. Ainda bem que alguns senadores decentes se unem para dar apoio à faxina das donas de casa do Executivo. A opinião pública também dá sinais de reação. Vamos ver. Pelas mãos de Lula, instituíram a chantagem como método político.
Lula inventou a “ingovernabilidade” a que assistimos. Os assaltantes estão com saudade e querem que ele volte para normalizar tudo, como um “Luis Inácio Bonaparte da Silva”, como um “caudilho da vaselina”. Tudo o beneficia para 2014. Temíamos um “peronismo” sindicalista no País, mas isso não existe. Só existe o PMDB.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
O NOME DA DOENÇA QUE ASSOLA O BRASIL!
18/08/2011 às 7:05
O nome da doença que assola o Brasil é Luiz Inácio Lula da Silva
Quatro ministros caíram em menos de oito meses de governo Dilma. Se considerarmos que Luiz Sérgio deixou a coordenação política para não fazer borra nenhuma na pesca, são cinco, três deles porque não conseguiram explicar o inexplicável no terreno ético: Antônio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes) e Wagner Rossi (Agricultura). Nelson Jobim (Defesa) foi demitido porque falou demais. As demissões se deram de junho pra cá, à média, portanto, de mais de uma por mês. São os sintomas. Afinal, qual é a doença que acomete a política brasileira? Chama-se Luiz Inácio Lula da Silva, o homem que hoje atua de modo claro, desabrido e insofismável para desestabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff, sua criatura eleitoral.
Esse modelo de governo necrosado, que recende a carniça, não chega a ser uma criação genuína de Lula. Ele não cria nada. Mas é o sistema por ele reciclado, submetido ao aggiornamento petista. Este senhor é hoje o maior reacionário da política brasileira. De fato, é o maior de todos os tempos: nunca antes na história destepaiz um líder do seu porte — e os eleitores quiseram assim; não há muito o que fazer a respeito — atuou de forma tão determinada, tão clara, tão explícita para que o Brasil andasse para trás, desse marcha a ré nas conquistas do republicanismo, voltasse ao tempo da aristocracia dos inimputáveis. Enquanto Lula for uma figura relevante da política brasileira, estaremos condenados ao atraso.
O governo herdado por Dilma é aquele que seu antecessor construiu. Aqui, é preciso fazer um pouco de história.
No modelo saído da Constituição de 1988, o presidente precisa do Congresso para governar. Se o tem nas mãos, consegue transformar banditismo em virtude, como prova o mensalão. É impressionante que Lula tenha saído incólume daquela bandalheira — e reeleito! Há diversas razões que explicam o fenômeno, muitas delas já conhecidas. O apoio do Congresso foi vital — além da sem-vergonhice docemente compartilhada por quem votou nele. Não dá para livrar os eleitores de suas responsabilidades.
Fernando Henrique Cardoso governou com boa parte das forças que acabaram migrando para o lulo-petismo — o PMDB inclusive. Surgiram, sim, denúncias de corrupção. Não foi certamente um governo só com vestais. Mas era uma gestão com alguns propósitos, boa parte deles cumprida. Era preciso consolidar as conquistas do Plano Real, promover privatizações essenciais à modernização do país, tirar o bolor da legislação que impedia investimentos, criar bases efetivas para a rede de proteção social. FHC percebeu desde logo que essa agenda não se cumpriria com um alinhamento do PSDB à esquerda. E foi buscar, então, o PFL, o que foi considerado pelos “progressistas” do Complexo Pucusp um crime de lesa moralidade. Em boa parte da imprensa, a reação não foi diferente. Falava-se da “rendição” do intelectual marxixta — o que FHC nunca foi, diga-se — ao patrimonialismo. Um “patrimonialismo” que privatizava estatais… Tenha paciência!
FHC venceu eleição e reeleição no primeiro turno e implementou a sua agenda, debaixo do porrete petista. Teve, sim, de fazer, muitas vezes, o jogo disso que se chama “fisiologia”. O modelo saído da Constituição de 1988, reitero, induz esse sistema de loteamento de cargos. O estado brasileiro, infelizmente, é gigantesco. Quanto mais cargos há a ocupar, pior para a ética, a moral e os bons costumes. Mas, repito, o governo tinha um centro e uma agenda das mais complexas.
Lula surfou no bom momento da economia mundial, manteve os fundamentos herdados do seu antecessor — é faroleiro e assumidamente bravateiro, mas não é burro — e foi muito saudado por jogar no lixo o programa econômico do PT (até eu o saúdo por isso; sempre que algo do petismo vai para o lixo, é um dever moral aplaudir). Procedam a uma pesquisa: tentem encontrar um só avanço estrutural que tenha saído de sua mente divinal; tentem apontar uma só conquista de fundo, que tenha contribuído para modernizar as relações políticas no país; tentem divisar um só elemento que caracterize uma modernização institucional.
Nada!
Ao contrário. Lula fez o Brasil marchar para trás algumas décadas nos usos e costumes da política e atuou de maneira pertinaz para engordar ainda mais o balofo estado brasileiro, o que lhe facultou as condições para elevar a altitudes jamais atingidas o clientelismo, o fisiologismo, a estado-dependência. E aqui é preciso temperar a história com características da personagem,
Déficit de credibilidade
Lula e seu partido chegaram ao poder em 2002 com um déficit imenso de credibilidade. Muita gente pensava que eles próprios acreditavam nas besteiras que diziam sobre economia. Daí a especulação enlouquecida na reta final da eleição e no começo de 2003. O modelo, insisto, requer uma base grande no Congresso. E Lula, por intermédio de José Dirceu, foi às compras. A relação do PT com os outros partidos passou a sere mais ou menos aquela que existe no mercado de juros: se o risco oferecido pelo tomador do empréstimo é alto, a taxa sobe; se é baixo, desce. Os petistas eram considerados elementos um tanto tóxicos. Eles haviam se esforçado durante anos para convencer disso seus adversários. Logo, os candidatos à adesão levaram o preço às alturas.
Lula aceitou lotear o governo como nenhum outro havia feito antes dele. Os ministérios eram oferecidos de porteira fechada — prática que continuou e se exacerbou no segundo mandato; nesse caso, já não era déficit de credibilidade, não. Lula, o sindicalista, que fazia discurso radical para as massas e enchia a cara de uísque com a turma da Fiesp, viu-se feliz como pinto no lixo quando passou a ser o doador das benesses oficiais. Ele se encontrou. Descobriu seu elemento. Gostava mesmo era daquilo. E não foi só com os políticos, não!
Parte importante do empresariado e do mercado financeiro viu nele o lampejo do gênio. Com ele, sim, era fácil negociar, dizia-se a pregas largas, não com aquele sociólogo metido… Com Lula, tudo podia, tudo era permitido, tudo era precificável. Políticos e empresários se surpreenderam coma a facilidade com que ele fazia concessões. Não! Nada de tentar baixar carga tributária, por exemplo. O modelo consolidado pelo PT é outro: é o dos incentivos a setores escolhidos, o dos empréstimos subsidiados a rodo, o da escolha de “vencedores”. Lula não formava a sua clientela apenas com os miseráveis do Bolsa Família (que ele não criou; só lhe seu viés politiqueiro). Os tubarões também passaram a ser clientes do lulo-petismo. Tinha bolsa pra todo mundo.
O grande gênio
Surfando num momento formidável da economia mundial, Lula pôde, então, se dedicar à sua obra: revitalizar o clientelismo; profissionalizar o aparelhamento do estado; comprar apoios loteando ministérios, estatais e autarquias. Mas para fazer qual governo mesmo? Para deixar qual herança de fundo, destinada às gerações futuras? O homem transformou-se num quase mito agredindo alguns dos fundamentos do republicanismo, que foram duramente construídos ao longo dos oito anos de seu antecessor. Lula avançou contra a herança bendita de FHC para deixar uma herança maldita a seus sucessores e a várias gerações de brasileiros. Nessas horas, os petralhas sempre entram para provocar: “Ah, mas só uma minoria acha isso; o povão apóia”. E daí? “Povões” já endossaram gente até mais nefasta do que Lula história afora.
Essa gente asquerosa que se demite ou é demitida e faz esses discursos patéticos, em que sugerem que só estão deixando seus cargos porque pautados pela mais estrita decência e por uma competência inquestionável, é expressão do modo lulista de governar. Eu, pessoalmente, ainda não estou convencido de que estamos diante da evidência da incompatibilidade de Dilma com esse padrão moral. Afinal, ela era a “gerente” do governo anterior, certo? Mas estou plenamente convencido de que ela não tem a devida destreza par comandar isso que se transformou NUMA VERDADEIRA MÁQUINA CRIMINOSA de gestão do estado.
A rataiada com a qual Lula governou o país durante oito anos tinha certo receio dele, de sua popularidade — até as oposições evidenciaram esse temor mais de uma vez —, mas não reverencia Dilma. Para se associar, mais uma vez, ao PT, o PMDB, por exemplo, exigiu participar efetivamente do governo, e isso quer dizer liberdade para executar a “sua” política nos ministérios. O mesmo se diga dos demais partidos. A infraestrutura já foi à breca há muito tempo, mas o país que se dane. Os “aliados” têm de cuidar dos seus interesses porque assim combinaram com Lula.
Em 2010, o prêmio exigido para a adesão foi alto não porque o PT padecesse daquele déficit de credibilidade de 2002. A candidata é que se mostrava difícil. A costura da aliança, por isso, elevou o preço de novo. A tal “base” está revoltada porque o modelo de Lula não comporta a ingerência do poder central nos feudos dominados por partidos. Afinal, quem Dilma pensa que é? O acordo não foi feito com ela. Os patriotas se dizem, sem qualquer constrangimento, traídos. “Lula pediu para a gente apoiar essa mulher, e agora ela acha que pode se meter no nosso quintal?” Eles se consideram credores da presidente e acham que o governo os trata como devedores.
Nostalgia
Eles todos estão com saudade de Lula. Querem retomar a tradição. Consideram que roubar dinheiro público é uma paga natural pelo apoio, é parte das regras do jogo. Não deploram em Dilma a sua falta de projeto, de norte, de rumo. Estão inconformados é com o que a “falta de apoio” do governo contra esta maldita imprensa, que insiste em apontar irregularidades. Cadê o Apedeuta para pedir o controle dos meios de comunicação? Cadê o Franklin Martins para articular a “resistência”? Até o secretário de Imprensa do Planalto parece cobrar um “confronto” com a “mídia”. Eles querem Lula. E Lula quer de volta o lugar que acha que lhe pertence.
Encerro voltando aos tais intelectuais e àquela parte do jornalismo que ajudou a fundar o quase-mito Lula. Quando FHC fez a coligação com o PFL, falaram em crime de lesa democracia. Quando Lula se juntou à escória mais asquerosa da política, saudaram o seu pragmatismo. O pragmatismo que transformou a cleptocracia numa categoria progressista de pensamento.
Lula é o nome da doença. É para ela que precisamos de remédio.
Por Reinaldo Azevedo
O nome da doença que assola o Brasil é Luiz Inácio Lula da Silva
Quatro ministros caíram em menos de oito meses de governo Dilma. Se considerarmos que Luiz Sérgio deixou a coordenação política para não fazer borra nenhuma na pesca, são cinco, três deles porque não conseguiram explicar o inexplicável no terreno ético: Antônio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes) e Wagner Rossi (Agricultura). Nelson Jobim (Defesa) foi demitido porque falou demais. As demissões se deram de junho pra cá, à média, portanto, de mais de uma por mês. São os sintomas. Afinal, qual é a doença que acomete a política brasileira? Chama-se Luiz Inácio Lula da Silva, o homem que hoje atua de modo claro, desabrido e insofismável para desestabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff, sua criatura eleitoral.
Esse modelo de governo necrosado, que recende a carniça, não chega a ser uma criação genuína de Lula. Ele não cria nada. Mas é o sistema por ele reciclado, submetido ao aggiornamento petista. Este senhor é hoje o maior reacionário da política brasileira. De fato, é o maior de todos os tempos: nunca antes na história destepaiz um líder do seu porte — e os eleitores quiseram assim; não há muito o que fazer a respeito — atuou de forma tão determinada, tão clara, tão explícita para que o Brasil andasse para trás, desse marcha a ré nas conquistas do republicanismo, voltasse ao tempo da aristocracia dos inimputáveis. Enquanto Lula for uma figura relevante da política brasileira, estaremos condenados ao atraso.
O governo herdado por Dilma é aquele que seu antecessor construiu. Aqui, é preciso fazer um pouco de história.
No modelo saído da Constituição de 1988, o presidente precisa do Congresso para governar. Se o tem nas mãos, consegue transformar banditismo em virtude, como prova o mensalão. É impressionante que Lula tenha saído incólume daquela bandalheira — e reeleito! Há diversas razões que explicam o fenômeno, muitas delas já conhecidas. O apoio do Congresso foi vital — além da sem-vergonhice docemente compartilhada por quem votou nele. Não dá para livrar os eleitores de suas responsabilidades.
Fernando Henrique Cardoso governou com boa parte das forças que acabaram migrando para o lulo-petismo — o PMDB inclusive. Surgiram, sim, denúncias de corrupção. Não foi certamente um governo só com vestais. Mas era uma gestão com alguns propósitos, boa parte deles cumprida. Era preciso consolidar as conquistas do Plano Real, promover privatizações essenciais à modernização do país, tirar o bolor da legislação que impedia investimentos, criar bases efetivas para a rede de proteção social. FHC percebeu desde logo que essa agenda não se cumpriria com um alinhamento do PSDB à esquerda. E foi buscar, então, o PFL, o que foi considerado pelos “progressistas” do Complexo Pucusp um crime de lesa moralidade. Em boa parte da imprensa, a reação não foi diferente. Falava-se da “rendição” do intelectual marxixta — o que FHC nunca foi, diga-se — ao patrimonialismo. Um “patrimonialismo” que privatizava estatais… Tenha paciência!
FHC venceu eleição e reeleição no primeiro turno e implementou a sua agenda, debaixo do porrete petista. Teve, sim, de fazer, muitas vezes, o jogo disso que se chama “fisiologia”. O modelo saído da Constituição de 1988, reitero, induz esse sistema de loteamento de cargos. O estado brasileiro, infelizmente, é gigantesco. Quanto mais cargos há a ocupar, pior para a ética, a moral e os bons costumes. Mas, repito, o governo tinha um centro e uma agenda das mais complexas.
Lula surfou no bom momento da economia mundial, manteve os fundamentos herdados do seu antecessor — é faroleiro e assumidamente bravateiro, mas não é burro — e foi muito saudado por jogar no lixo o programa econômico do PT (até eu o saúdo por isso; sempre que algo do petismo vai para o lixo, é um dever moral aplaudir). Procedam a uma pesquisa: tentem encontrar um só avanço estrutural que tenha saído de sua mente divinal; tentem apontar uma só conquista de fundo, que tenha contribuído para modernizar as relações políticas no país; tentem divisar um só elemento que caracterize uma modernização institucional.
Nada!
Ao contrário. Lula fez o Brasil marchar para trás algumas décadas nos usos e costumes da política e atuou de maneira pertinaz para engordar ainda mais o balofo estado brasileiro, o que lhe facultou as condições para elevar a altitudes jamais atingidas o clientelismo, o fisiologismo, a estado-dependência. E aqui é preciso temperar a história com características da personagem,
Déficit de credibilidade
Lula e seu partido chegaram ao poder em 2002 com um déficit imenso de credibilidade. Muita gente pensava que eles próprios acreditavam nas besteiras que diziam sobre economia. Daí a especulação enlouquecida na reta final da eleição e no começo de 2003. O modelo, insisto, requer uma base grande no Congresso. E Lula, por intermédio de José Dirceu, foi às compras. A relação do PT com os outros partidos passou a sere mais ou menos aquela que existe no mercado de juros: se o risco oferecido pelo tomador do empréstimo é alto, a taxa sobe; se é baixo, desce. Os petistas eram considerados elementos um tanto tóxicos. Eles haviam se esforçado durante anos para convencer disso seus adversários. Logo, os candidatos à adesão levaram o preço às alturas.
Lula aceitou lotear o governo como nenhum outro havia feito antes dele. Os ministérios eram oferecidos de porteira fechada — prática que continuou e se exacerbou no segundo mandato; nesse caso, já não era déficit de credibilidade, não. Lula, o sindicalista, que fazia discurso radical para as massas e enchia a cara de uísque com a turma da Fiesp, viu-se feliz como pinto no lixo quando passou a ser o doador das benesses oficiais. Ele se encontrou. Descobriu seu elemento. Gostava mesmo era daquilo. E não foi só com os políticos, não!
Parte importante do empresariado e do mercado financeiro viu nele o lampejo do gênio. Com ele, sim, era fácil negociar, dizia-se a pregas largas, não com aquele sociólogo metido… Com Lula, tudo podia, tudo era permitido, tudo era precificável. Políticos e empresários se surpreenderam coma a facilidade com que ele fazia concessões. Não! Nada de tentar baixar carga tributária, por exemplo. O modelo consolidado pelo PT é outro: é o dos incentivos a setores escolhidos, o dos empréstimos subsidiados a rodo, o da escolha de “vencedores”. Lula não formava a sua clientela apenas com os miseráveis do Bolsa Família (que ele não criou; só lhe seu viés politiqueiro). Os tubarões também passaram a ser clientes do lulo-petismo. Tinha bolsa pra todo mundo.
O grande gênio
Surfando num momento formidável da economia mundial, Lula pôde, então, se dedicar à sua obra: revitalizar o clientelismo; profissionalizar o aparelhamento do estado; comprar apoios loteando ministérios, estatais e autarquias. Mas para fazer qual governo mesmo? Para deixar qual herança de fundo, destinada às gerações futuras? O homem transformou-se num quase mito agredindo alguns dos fundamentos do republicanismo, que foram duramente construídos ao longo dos oito anos de seu antecessor. Lula avançou contra a herança bendita de FHC para deixar uma herança maldita a seus sucessores e a várias gerações de brasileiros. Nessas horas, os petralhas sempre entram para provocar: “Ah, mas só uma minoria acha isso; o povão apóia”. E daí? “Povões” já endossaram gente até mais nefasta do que Lula história afora.
Essa gente asquerosa que se demite ou é demitida e faz esses discursos patéticos, em que sugerem que só estão deixando seus cargos porque pautados pela mais estrita decência e por uma competência inquestionável, é expressão do modo lulista de governar. Eu, pessoalmente, ainda não estou convencido de que estamos diante da evidência da incompatibilidade de Dilma com esse padrão moral. Afinal, ela era a “gerente” do governo anterior, certo? Mas estou plenamente convencido de que ela não tem a devida destreza par comandar isso que se transformou NUMA VERDADEIRA MÁQUINA CRIMINOSA de gestão do estado.
A rataiada com a qual Lula governou o país durante oito anos tinha certo receio dele, de sua popularidade — até as oposições evidenciaram esse temor mais de uma vez —, mas não reverencia Dilma. Para se associar, mais uma vez, ao PT, o PMDB, por exemplo, exigiu participar efetivamente do governo, e isso quer dizer liberdade para executar a “sua” política nos ministérios. O mesmo se diga dos demais partidos. A infraestrutura já foi à breca há muito tempo, mas o país que se dane. Os “aliados” têm de cuidar dos seus interesses porque assim combinaram com Lula.
Em 2010, o prêmio exigido para a adesão foi alto não porque o PT padecesse daquele déficit de credibilidade de 2002. A candidata é que se mostrava difícil. A costura da aliança, por isso, elevou o preço de novo. A tal “base” está revoltada porque o modelo de Lula não comporta a ingerência do poder central nos feudos dominados por partidos. Afinal, quem Dilma pensa que é? O acordo não foi feito com ela. Os patriotas se dizem, sem qualquer constrangimento, traídos. “Lula pediu para a gente apoiar essa mulher, e agora ela acha que pode se meter no nosso quintal?” Eles se consideram credores da presidente e acham que o governo os trata como devedores.
Nostalgia
Eles todos estão com saudade de Lula. Querem retomar a tradição. Consideram que roubar dinheiro público é uma paga natural pelo apoio, é parte das regras do jogo. Não deploram em Dilma a sua falta de projeto, de norte, de rumo. Estão inconformados é com o que a “falta de apoio” do governo contra esta maldita imprensa, que insiste em apontar irregularidades. Cadê o Apedeuta para pedir o controle dos meios de comunicação? Cadê o Franklin Martins para articular a “resistência”? Até o secretário de Imprensa do Planalto parece cobrar um “confronto” com a “mídia”. Eles querem Lula. E Lula quer de volta o lugar que acha que lhe pertence.
Encerro voltando aos tais intelectuais e àquela parte do jornalismo que ajudou a fundar o quase-mito Lula. Quando FHC fez a coligação com o PFL, falaram em crime de lesa democracia. Quando Lula se juntou à escória mais asquerosa da política, saudaram o seu pragmatismo. O pragmatismo que transformou a cleptocracia numa categoria progressista de pensamento.
Lula é o nome da doença. É para ela que precisamos de remédio.
Por Reinaldo Azevedo
A NATURALIZAÇÃO DA CORRUPÇÃO! A HERANÇA MALDITA...
A naturalização da corrupção
Após oito anos de governo Lula, apresentado triunfalmente como ”a vitória da classe trabalhadora sobre a elite dominante”, cumpre-nos avaliar, sem o ardor de disputas eleitorais ou ideológicas, que contribuição ele deixou ao país.
Refleti bastante, pesquisei à exaustão e cheguei a seguinte conclusão: sob o aspecto econômico, o governo Lula não trouxe nada de novo, preferindo manter a política econômica adotada pelo governo anterior, inclusive mantendo pessoas que estiveram no governo FHC.
Sob o aspecto social, manteve os programas em andamento, mas promovendo mudanças que os afastaram de seus objetivos. Em outras palavras, transformou programas sociais, ferramentas de inclusão via educação e trabalho, em meras “bolsas” à população mais necessitada, aumentando a relação de dependência do cidadão em relação ao Estado e, com isso, escravizando parcela da população.
Entretanto, o governo Lula se destacou bastante no aspecto institucional. Ainda vivem, em nossa memória, as lembranças do escândalo Valdomiro Diniz, e logo após, do maior escândalo de corrupção que este país já teve: o MENSALÃO DO PT. Durante um certo tempo, a população viu parlamentares conduzirem “comissões de inquérito” e diversas ações investigatórias que, ao que parece, serviram apenas para ganharem tempo e terem seus crimes prescritos.
Naquela época, Lula declarou candidamente que “todo mundo fazia isso e que ele não sabia de nada”. Ali, ele começou a sinalizar para o povo sofrido, que paga de impostos 40% do que ganha, que a corrupção é algo natural e o que é, pior, invisível aos olhos da sociedade.
Por inércia da oposição, continuou como presidente, foi reeleito, partidarizou a escolha de membros do Judiciário e seguiu loteando a administração pública. Hoje a presidente Dilma paga o preço da “grande obra”, de Lula: A degeneração da atividade política e a NATURALIZAÇÃO DA CORRUPÇÃO GENERALIZADA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA.
ESSA É A HERANÇA MALDITA DE LULA.
Diante desse quadro, a presidente Dilma tem apenas dois caminhos: seguir governando com políticos corruptos apadrinhados de Lula ou buscar governabilidade no povo, expulsando os corruptos e fazendo um governo verdadeiramente ético e competente.
Se optar pelo segundo caminho, senhora presidente, certamente terá o apoio da imensa maioria do povo brasileiro, que não aguenta mais pagar 40% do que ganha para sustentar ladrões.
Assim, apelo a todos os brasileiros de bem para que façamos uma grande marcha a favor da punição dos corruptos. Abaixo a naturalização da corrupção!
Raimundo Ribeiro*
*Raimundo Ribeiro é advogado e vice-presidente do PSDB/DF.
Fonte: Raimundo Ribeiro*
Após oito anos de governo Lula, apresentado triunfalmente como ”a vitória da classe trabalhadora sobre a elite dominante”, cumpre-nos avaliar, sem o ardor de disputas eleitorais ou ideológicas, que contribuição ele deixou ao país.
Refleti bastante, pesquisei à exaustão e cheguei a seguinte conclusão: sob o aspecto econômico, o governo Lula não trouxe nada de novo, preferindo manter a política econômica adotada pelo governo anterior, inclusive mantendo pessoas que estiveram no governo FHC.
Sob o aspecto social, manteve os programas em andamento, mas promovendo mudanças que os afastaram de seus objetivos. Em outras palavras, transformou programas sociais, ferramentas de inclusão via educação e trabalho, em meras “bolsas” à população mais necessitada, aumentando a relação de dependência do cidadão em relação ao Estado e, com isso, escravizando parcela da população.
Entretanto, o governo Lula se destacou bastante no aspecto institucional. Ainda vivem, em nossa memória, as lembranças do escândalo Valdomiro Diniz, e logo após, do maior escândalo de corrupção que este país já teve: o MENSALÃO DO PT. Durante um certo tempo, a população viu parlamentares conduzirem “comissões de inquérito” e diversas ações investigatórias que, ao que parece, serviram apenas para ganharem tempo e terem seus crimes prescritos.
Naquela época, Lula declarou candidamente que “todo mundo fazia isso e que ele não sabia de nada”. Ali, ele começou a sinalizar para o povo sofrido, que paga de impostos 40% do que ganha, que a corrupção é algo natural e o que é, pior, invisível aos olhos da sociedade.
Por inércia da oposição, continuou como presidente, foi reeleito, partidarizou a escolha de membros do Judiciário e seguiu loteando a administração pública. Hoje a presidente Dilma paga o preço da “grande obra”, de Lula: A degeneração da atividade política e a NATURALIZAÇÃO DA CORRUPÇÃO GENERALIZADA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA.
ESSA É A HERANÇA MALDITA DE LULA.
Diante desse quadro, a presidente Dilma tem apenas dois caminhos: seguir governando com políticos corruptos apadrinhados de Lula ou buscar governabilidade no povo, expulsando os corruptos e fazendo um governo verdadeiramente ético e competente.
Se optar pelo segundo caminho, senhora presidente, certamente terá o apoio da imensa maioria do povo brasileiro, que não aguenta mais pagar 40% do que ganha para sustentar ladrões.
Assim, apelo a todos os brasileiros de bem para que façamos uma grande marcha a favor da punição dos corruptos. Abaixo a naturalização da corrupção!
Raimundo Ribeiro*
*Raimundo Ribeiro é advogado e vice-presidente do PSDB/DF.
Fonte: Raimundo Ribeiro*
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
ATÉ PARA SER BANDIDO É PRECISO TER HONRA...
SEGUNDA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2011
ATÉ PARA SER BANDIDO É PRECISO TER HONRA. NEM ISSO ESSES CORRUPTOS TÊM
POSTADO POR LÚCIO NETO ON 00:360 COMENTÁRIOS
Nos últimos dias o Brasil viveu um dos piores momentos da sua história política com o estouro de sucessivos escândalos envolvendo o primeiro escalão do governo Dilma.
Mesmo assim, parece que não foram suficientes para esquentar o sangue na veia dos brasileiros e provocar uma onda de indignição capaz de mudar, de fato, os rumos dessa história.
Ao que parece, em menos de trinta dias tudo isto estará esquecido e o seu mentor maior continuará babando baboseiras na imprensa, fazendo cabeças com base em falsos dados e preparando o terreno para os candidatos de seu partido em 2012.
Segundo o colunista Reinaldo Azevedo de VEJA, aqui, mais perverso do que ter transformado a corrupção num método, Lula fez dela uma forma de “resistência política”, contra supostas elites que estariam a espreitar a verdadeira revolução que ele diz ter feito no Brasil.
Esta sábia afirmação foi feita antes dessa infeliz declaração do Apedeuta que disse:
- Não é aceitável que uma pessoa que tem endereço fixo, RG e CPF seja presa como se fosse um bandido qualquer e algemada como se estivesse participando de uma exposição pública, afirmou. Diz ele textualmante, aqui, que os presos pela PF não são 'bandido qualquer'.
E como não lê nada, certamente, não leu a nota da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal. Um primor. Aqui. Num trecho diz:
- É uma pena que aqueles que se dizem “estarrecidos” com a “violência pelo uso de algemas” não tenham o mesmo sentimento diante dos escândalos que acontecem diariamente no país, que fazem evaporar bilhões de reais dos cofres da nação, deixando milhares de pessoas na miséria, inclusive condenando-as a morte.
Mais uma declaração do Lula Apedeuta que torna ainda mais legítima a afirmação do Reinaldo Azevedo. Se o Apedeuta, fosse uma pessoa bem informada, não teria falado desta forma dando razão de sobra ao colunista. Esqueceu de ler a coluna dele e falou bobagem.
Ele também não sabe que quase 100% da população carcerária do país tem enderço fixo, RG e CPF. A diferença é que eles foram condenados por seus crimes e bandidos que roubam o nosso dinheiro nunca o serão.
Pois é, em cima de fatos tão graves, houve um verdadeiro festival de bate cabeças numa demostração da incompetência desse governo até de administrar suas próprias crises. O Apedeuta parece que usou todos os seus truques e não deixou nem um pozinho de maquiagem para a madame Dilma tampar os buracos dessa política corrupta instaurada pelo governo petista. Pois, para ela, governo que permite corrupção é ineficiente.
Esta afirmação da presidenta Dilma Rousseff foi feita em entrevista à revista "Carta Capital" de que o governo que se deixa capturar pela corrupção é "altamente ineficiente".
- Por uma questão não só de ética e moral, mas de eficiência, você é obrigado a tomar providência", afirmou Dilma, segundo a Folha de SP.
Com isso, ela não apenas se auto condenou, como também condenou o seu mentor eleitoral e o seu partido. A história registra que o governo do PT é o mais corrupto da história brasileira. São dezenas de casos comprovados e que até hoje continuam impunes.
O festival de bate cabeças continuou com declarações de inocência de um ministro que não tem nem a dignidade de pedir para sair.
A diferença entre esses bandidos que roubam o nosso dinheiro e os bandidos comuns, e que eles, os comuns, têm honra.
E para encerrar a palhaçada da semana vem o presidente do PT, Rui Falcão, aqui, afirmar que o partido injetará Lula e Dilma Rousseff nas eleições municipais de 2012.
- Nós queremos dar uma dimensão nacional a essas eleições, diz ele. Com que propósito?
Segundo Falcão, o PT irá “mostrar quais os efeitos das políticas públicas do governo Lula e da presidenta Dilma no conjunto das cidades e Estados do país.”
Ou seja: o petismo levará aos palanques municipais a mesma matéria-prima que exibiu nos comícios e na propaganda eletrônica da campanha presidencial de 2010.
Voltarão à vitrine eleitoral programas como o Bolsa Família, o Minha Casa…, o PAC e um enorme etcétera.
Quer dizer que continuaremos a assistir uma série de mentiras proferidas com base em falsos dados com um único objetivo: encrupir o eleitor.
Quer uma mentira bem clara e desmascarada recentemente? A dívida externa brasileira. O Seu Lula Apedeuta afirmou com todas as letras e foi repetido à exaustão nos programas eleitorais, que o Brasil tinha pago a sua dívida externa. UMA MENTIRA. A conta está hoje próxima dos US$ 250 bilhões de dólares e a dívida interna na casa de UM TRILHÃO DE REAIS.
Quer outra? O Seu Lula Apedeuta afirmou que o país era auto suficiente em petróleo. Desde de 2009 que temos importado, segundo declarações recentes que tiveram como fonte a própria Petrobrás.
O senhor Rui Falcão afirmou ainda que, por onde passam – prefeituras, governos estaduais e Presidência — os gestores do PT deixam “uma marca.”
Algumas das "marcas" do PT:
- O perverso tripé macroeconômico: temos a carga tributária mais alta do mundo em desenvolvimento; a maior taxa de juros reais de todo o planeta, ainda em ascensão, e a taxa de câmbio megavalorizada. A isso se soma uma das menores taxas de investimentos governamentais do mundo.
- O gargalo na infraestrutura: energia, transportes urbanos, portos, aeroportos, estradas, ferrovias, hidrovias e navegação de cabotagem. Um gargalo que impõe custos pesados à atividade econômica e freia as pretensões de um desenvolvimento mais acelerado nos próximos anos.
- As imensas carências em Saneamento, Saúde e Educação, que seguram a expansão do nosso capital humano.
É bom que o cidadão procure investigar e irá chegar a conclusão de que essa "marca petista" é a marca da corrupção.
BLOG DO LÚCIO NETO
ATÉ PARA SER BANDIDO É PRECISO TER HONRA. NEM ISSO ESSES CORRUPTOS TÊM
POSTADO POR LÚCIO NETO ON 00:360 COMENTÁRIOS
Nos últimos dias o Brasil viveu um dos piores momentos da sua história política com o estouro de sucessivos escândalos envolvendo o primeiro escalão do governo Dilma.
Mesmo assim, parece que não foram suficientes para esquentar o sangue na veia dos brasileiros e provocar uma onda de indignição capaz de mudar, de fato, os rumos dessa história.
Ao que parece, em menos de trinta dias tudo isto estará esquecido e o seu mentor maior continuará babando baboseiras na imprensa, fazendo cabeças com base em falsos dados e preparando o terreno para os candidatos de seu partido em 2012.
Segundo o colunista Reinaldo Azevedo de VEJA, aqui, mais perverso do que ter transformado a corrupção num método, Lula fez dela uma forma de “resistência política”, contra supostas elites que estariam a espreitar a verdadeira revolução que ele diz ter feito no Brasil.
Esta sábia afirmação foi feita antes dessa infeliz declaração do Apedeuta que disse:
- Não é aceitável que uma pessoa que tem endereço fixo, RG e CPF seja presa como se fosse um bandido qualquer e algemada como se estivesse participando de uma exposição pública, afirmou. Diz ele textualmante, aqui, que os presos pela PF não são 'bandido qualquer'.
E como não lê nada, certamente, não leu a nota da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal. Um primor. Aqui. Num trecho diz:
- É uma pena que aqueles que se dizem “estarrecidos” com a “violência pelo uso de algemas” não tenham o mesmo sentimento diante dos escândalos que acontecem diariamente no país, que fazem evaporar bilhões de reais dos cofres da nação, deixando milhares de pessoas na miséria, inclusive condenando-as a morte.
Mais uma declaração do Lula Apedeuta que torna ainda mais legítima a afirmação do Reinaldo Azevedo. Se o Apedeuta, fosse uma pessoa bem informada, não teria falado desta forma dando razão de sobra ao colunista. Esqueceu de ler a coluna dele e falou bobagem.
Ele também não sabe que quase 100% da população carcerária do país tem enderço fixo, RG e CPF. A diferença é que eles foram condenados por seus crimes e bandidos que roubam o nosso dinheiro nunca o serão.
Pois é, em cima de fatos tão graves, houve um verdadeiro festival de bate cabeças numa demostração da incompetência desse governo até de administrar suas próprias crises. O Apedeuta parece que usou todos os seus truques e não deixou nem um pozinho de maquiagem para a madame Dilma tampar os buracos dessa política corrupta instaurada pelo governo petista. Pois, para ela, governo que permite corrupção é ineficiente.
Esta afirmação da presidenta Dilma Rousseff foi feita em entrevista à revista "Carta Capital" de que o governo que se deixa capturar pela corrupção é "altamente ineficiente".
- Por uma questão não só de ética e moral, mas de eficiência, você é obrigado a tomar providência", afirmou Dilma, segundo a Folha de SP.
Com isso, ela não apenas se auto condenou, como também condenou o seu mentor eleitoral e o seu partido. A história registra que o governo do PT é o mais corrupto da história brasileira. São dezenas de casos comprovados e que até hoje continuam impunes.
O festival de bate cabeças continuou com declarações de inocência de um ministro que não tem nem a dignidade de pedir para sair.
A diferença entre esses bandidos que roubam o nosso dinheiro e os bandidos comuns, e que eles, os comuns, têm honra.
E para encerrar a palhaçada da semana vem o presidente do PT, Rui Falcão, aqui, afirmar que o partido injetará Lula e Dilma Rousseff nas eleições municipais de 2012.
- Nós queremos dar uma dimensão nacional a essas eleições, diz ele. Com que propósito?
Segundo Falcão, o PT irá “mostrar quais os efeitos das políticas públicas do governo Lula e da presidenta Dilma no conjunto das cidades e Estados do país.”
Ou seja: o petismo levará aos palanques municipais a mesma matéria-prima que exibiu nos comícios e na propaganda eletrônica da campanha presidencial de 2010.
Voltarão à vitrine eleitoral programas como o Bolsa Família, o Minha Casa…, o PAC e um enorme etcétera.
Quer dizer que continuaremos a assistir uma série de mentiras proferidas com base em falsos dados com um único objetivo: encrupir o eleitor.
Quer uma mentira bem clara e desmascarada recentemente? A dívida externa brasileira. O Seu Lula Apedeuta afirmou com todas as letras e foi repetido à exaustão nos programas eleitorais, que o Brasil tinha pago a sua dívida externa. UMA MENTIRA. A conta está hoje próxima dos US$ 250 bilhões de dólares e a dívida interna na casa de UM TRILHÃO DE REAIS.
Quer outra? O Seu Lula Apedeuta afirmou que o país era auto suficiente em petróleo. Desde de 2009 que temos importado, segundo declarações recentes que tiveram como fonte a própria Petrobrás.
O senhor Rui Falcão afirmou ainda que, por onde passam – prefeituras, governos estaduais e Presidência — os gestores do PT deixam “uma marca.”
Algumas das "marcas" do PT:
- O perverso tripé macroeconômico: temos a carga tributária mais alta do mundo em desenvolvimento; a maior taxa de juros reais de todo o planeta, ainda em ascensão, e a taxa de câmbio megavalorizada. A isso se soma uma das menores taxas de investimentos governamentais do mundo.
- O gargalo na infraestrutura: energia, transportes urbanos, portos, aeroportos, estradas, ferrovias, hidrovias e navegação de cabotagem. Um gargalo que impõe custos pesados à atividade econômica e freia as pretensões de um desenvolvimento mais acelerado nos próximos anos.
- As imensas carências em Saneamento, Saúde e Educação, que seguram a expansão do nosso capital humano.
É bom que o cidadão procure investigar e irá chegar a conclusão de que essa "marca petista" é a marca da corrupção.
BLOG DO LÚCIO NETO
sábado, 13 de agosto de 2011
MAIS CORRUPÇÃO, AGORA NA PETROBRAS!
Doações suspeitas
Favorecimento a doadores do PP não se restringe ao Ministério das Cidades. Até na Petrobras apadrinhados pelo partido patrocinam contratos irregulares
Sérgio Pardellas
LEALDADE
Costa (abaixo) teria beneficiado empresa patrocinadora da
campanha do ministro Negromonte (acima) e de seu filho
Os indícios de favorecimento a empresas doadoras das campanhas do Partido Progressista não se resumem a obras contratadas pelo Ministério das Cidades. O emaranhado de interesses que misturam finanças partidárias e recursos públicos vai além das áreas comandadas diretamente pelo ministro Mário Negromonte e supervisionadas pelo ex-tesoureiro do PP Leodegar Tiscoski, também secretário nacional de Saneamento do ministério. A relação entre as doações de campanha e contratos considerados irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU) também pode ser vista em outros órgãos sob a influência direta do partido. Uma das principais patrocinadoras da campanha do ministro Negromonte à Câmara Federal e de seu filho Mário Negromonte Júnior à Assembleia Legislativa da Bahia foi igualmente agraciada com um contrato com a Petrobras que o TCU carimba como irregular.
A empresa é a Jaraguá Equipamentos Industriais Ltda., contratada pela Petrobras com o aval de seu diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, indicado para a estatal pelo PP, o partido do ministro Negromonte. A aprovação pela Petrobras de correções estupendas do valor original do contrato com a Jaraguá é questionada pelo tribunal desde 2005. Este ano, depois de ouvir os diretores da Petrobras, a Secretaria de Controle Externo do TCU no Rio de Janeiro – equipe técnica do tribunal – considerou injustificáveis as alegações dos responsáveis pelo contrato, entre eles Paulo Roberto Costa.
De acordo com a prestação de contas de Negromonte ao TSE, do total de R$ 1,4 milhão em receitas de sua campanha à Câmara Federal em 2010, ele recebeu R$ 500 mil da Jaraguá Equipamentos Industriais – sua maior doadora, portanto. Já Mário Negromonte Filho, candidato a deputado estadual, recebeu R$ 85 mil da mesma empresa. A relação entre o apadrinhado diretor da BR Distribuidora Paulo Roberto Costa e Mário Negromonte é estreita. Quando era líder do PP na Câmara, na última legislatura, Negromonte ajudou a bancar a permanência do Paulo Roberto Costa na Petrobras. Teve como parceiros nesse esforço o presidente da sigla, senador Francisco Dorneles (RJ), e o ex-deputado Pedro Corrêa. Com frequência, Negromonte e a cúpula do PP se reúnem com Costa, em um hotel de São Paulo. “Costa é fiel ao PP, não age sem consultar os seus principais líderes”, explicou à ISTOÉ um influente parlamentar progressista.
RELATÓRIO DO TCU
Técnicos mostram que aditivo para a Jaraguá
foi uma “frontal violação” da lei das licitações
O contrato questionado pelo TCU previa a modernização da Refinaria de Duque de Caxias. O objetivo era fornecer matéria-prima e água bruta para o Polo Gás-Químico e dotar a refinaria de facilidades para a produção de diesel e gasolina de baixos teores de enxofre. Foram identificadas 10 irregularidades nesse contrato. Entre elas a celebração de aditivos de 58,7% sobre o valor original em benefício da Jaraguá Equipamentos Industriais. A prática contraria a lei de licitações, que não permite acrescentar mais de 25% do valor estabelecido originalmente. Foram convocados para dar explicações sobre o contrato específico firmado entre a Petrobras e a Jaraguá três diretores da Petrobras. Um deles Paulo Roberto Costa. O processo transcorreu e, em novo relatório produzido este ano, a Secretaria de Controle Externo do TCU no Rio de Janeiro concluiu pela rejeição das justificativas dos responsáveis.
Um dos aditivos questionados, o de nº 4, no valor de R$ 431.240,56, incluiu serviços de fornecimento de materiais e equipamentos. Na justificativa, os responsáveis afirmam que o estudo não foi feito em fase anterior, pois o projeto básico ficou a cargo da própria Jaraguá. De acordo com parecer dos técnicos do TCU, isso “constitui frontal violação” às normas de licitação. Conforme a lei, o autor do projeto não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e fornecimento de bens. Outro aditivo considerado inexplicável pelos auditores do TCU, o de nº 2, contemplou um objeto distinto do contrato original. “Tanto é assim que foi incluído no escopo de outro certame licitatório”, diz o relatório. A própria Petrobras, acrescentou o TCU, reconheceu que o objeto da alteração contratual poderia perfeitamente ter sido alcançado mediante procedimento licitatório.
OBRA CARA
Modernização da Refinaria Duque custou muito além da conta
Contrariando os reiterados e contundentes pareceres técnicos do TCU, o ministro-relator Aroldo Cedraz, ex-deputado pela Bahia e colega de bancada de Negromonte no Congresso, estranhamente disse não ver os ilícitos apontados. Mesmo assim, determinou à Petrobras “que, sempre que for necessária a celebração de aditivos contratuais em virtude de falhas no projeto básico ou executivo, apure a atuação das empresas ou profissionais que o elaboraram e promova a correspondente responsabilização civil e contratual”.
No olho do furacão, Negromonte passou os últimos dias tentando desqualificar as denúncias, publicadas por ISTOÉ, de favorecimento, pelo Ministério das Cidades, a empreiteiras doadoras de verbas para o PP. O ministro insiste em negar o vínculo entre as doações e as obras consideradas irregulares por órgãos de fiscalização e controle externo. Os fatos comprovam, porém, que essa prática é recorrente no PP. As novas irregularidades envolvendo o nome do ministro das Cidades podem complicar ainda mais a situação dele no governo, em meio à crise política. Em depoimento na Câmara realizado na quarta-feira 10, Negromonte não esclareceu por que o secretário nacional de Saneamento do Ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski, cumpriu jornada dupla no ano eleitoral, conforme denúncia publicada por ISTOÉ. Durante seu pronunciamento, os parlamentares aliados de PT e PMDB se uniram para blindá-lo. O ministro ainda levou uma claquete do ministério destinada a aplaudi-lo a cada intervenção. Como, pela manhã, integrantes da comissão informavam que a audiência estava cancelada, a oposição não compareceu. Pior para ele: enquanto não prestar esclarecimentos convincentes, continuará a pairar uma nuvem carregada de suspeitas sobre seu ministério.
Favorecimento a doadores do PP não se restringe ao Ministério das Cidades. Até na Petrobras apadrinhados pelo partido patrocinam contratos irregulares
Sérgio Pardellas
LEALDADE
Costa (abaixo) teria beneficiado empresa patrocinadora da
campanha do ministro Negromonte (acima) e de seu filho
Os indícios de favorecimento a empresas doadoras das campanhas do Partido Progressista não se resumem a obras contratadas pelo Ministério das Cidades. O emaranhado de interesses que misturam finanças partidárias e recursos públicos vai além das áreas comandadas diretamente pelo ministro Mário Negromonte e supervisionadas pelo ex-tesoureiro do PP Leodegar Tiscoski, também secretário nacional de Saneamento do ministério. A relação entre as doações de campanha e contratos considerados irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU) também pode ser vista em outros órgãos sob a influência direta do partido. Uma das principais patrocinadoras da campanha do ministro Negromonte à Câmara Federal e de seu filho Mário Negromonte Júnior à Assembleia Legislativa da Bahia foi igualmente agraciada com um contrato com a Petrobras que o TCU carimba como irregular.
A empresa é a Jaraguá Equipamentos Industriais Ltda., contratada pela Petrobras com o aval de seu diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, indicado para a estatal pelo PP, o partido do ministro Negromonte. A aprovação pela Petrobras de correções estupendas do valor original do contrato com a Jaraguá é questionada pelo tribunal desde 2005. Este ano, depois de ouvir os diretores da Petrobras, a Secretaria de Controle Externo do TCU no Rio de Janeiro – equipe técnica do tribunal – considerou injustificáveis as alegações dos responsáveis pelo contrato, entre eles Paulo Roberto Costa.
De acordo com a prestação de contas de Negromonte ao TSE, do total de R$ 1,4 milhão em receitas de sua campanha à Câmara Federal em 2010, ele recebeu R$ 500 mil da Jaraguá Equipamentos Industriais – sua maior doadora, portanto. Já Mário Negromonte Filho, candidato a deputado estadual, recebeu R$ 85 mil da mesma empresa. A relação entre o apadrinhado diretor da BR Distribuidora Paulo Roberto Costa e Mário Negromonte é estreita. Quando era líder do PP na Câmara, na última legislatura, Negromonte ajudou a bancar a permanência do Paulo Roberto Costa na Petrobras. Teve como parceiros nesse esforço o presidente da sigla, senador Francisco Dorneles (RJ), e o ex-deputado Pedro Corrêa. Com frequência, Negromonte e a cúpula do PP se reúnem com Costa, em um hotel de São Paulo. “Costa é fiel ao PP, não age sem consultar os seus principais líderes”, explicou à ISTOÉ um influente parlamentar progressista.
RELATÓRIO DO TCU
Técnicos mostram que aditivo para a Jaraguá
foi uma “frontal violação” da lei das licitações
O contrato questionado pelo TCU previa a modernização da Refinaria de Duque de Caxias. O objetivo era fornecer matéria-prima e água bruta para o Polo Gás-Químico e dotar a refinaria de facilidades para a produção de diesel e gasolina de baixos teores de enxofre. Foram identificadas 10 irregularidades nesse contrato. Entre elas a celebração de aditivos de 58,7% sobre o valor original em benefício da Jaraguá Equipamentos Industriais. A prática contraria a lei de licitações, que não permite acrescentar mais de 25% do valor estabelecido originalmente. Foram convocados para dar explicações sobre o contrato específico firmado entre a Petrobras e a Jaraguá três diretores da Petrobras. Um deles Paulo Roberto Costa. O processo transcorreu e, em novo relatório produzido este ano, a Secretaria de Controle Externo do TCU no Rio de Janeiro concluiu pela rejeição das justificativas dos responsáveis.
Um dos aditivos questionados, o de nº 4, no valor de R$ 431.240,56, incluiu serviços de fornecimento de materiais e equipamentos. Na justificativa, os responsáveis afirmam que o estudo não foi feito em fase anterior, pois o projeto básico ficou a cargo da própria Jaraguá. De acordo com parecer dos técnicos do TCU, isso “constitui frontal violação” às normas de licitação. Conforme a lei, o autor do projeto não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e fornecimento de bens. Outro aditivo considerado inexplicável pelos auditores do TCU, o de nº 2, contemplou um objeto distinto do contrato original. “Tanto é assim que foi incluído no escopo de outro certame licitatório”, diz o relatório. A própria Petrobras, acrescentou o TCU, reconheceu que o objeto da alteração contratual poderia perfeitamente ter sido alcançado mediante procedimento licitatório.
OBRA CARA
Modernização da Refinaria Duque custou muito além da conta
Contrariando os reiterados e contundentes pareceres técnicos do TCU, o ministro-relator Aroldo Cedraz, ex-deputado pela Bahia e colega de bancada de Negromonte no Congresso, estranhamente disse não ver os ilícitos apontados. Mesmo assim, determinou à Petrobras “que, sempre que for necessária a celebração de aditivos contratuais em virtude de falhas no projeto básico ou executivo, apure a atuação das empresas ou profissionais que o elaboraram e promova a correspondente responsabilização civil e contratual”.
No olho do furacão, Negromonte passou os últimos dias tentando desqualificar as denúncias, publicadas por ISTOÉ, de favorecimento, pelo Ministério das Cidades, a empreiteiras doadoras de verbas para o PP. O ministro insiste em negar o vínculo entre as doações e as obras consideradas irregulares por órgãos de fiscalização e controle externo. Os fatos comprovam, porém, que essa prática é recorrente no PP. As novas irregularidades envolvendo o nome do ministro das Cidades podem complicar ainda mais a situação dele no governo, em meio à crise política. Em depoimento na Câmara realizado na quarta-feira 10, Negromonte não esclareceu por que o secretário nacional de Saneamento do Ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski, cumpriu jornada dupla no ano eleitoral, conforme denúncia publicada por ISTOÉ. Durante seu pronunciamento, os parlamentares aliados de PT e PMDB se uniram para blindá-lo. O ministro ainda levou uma claquete do ministério destinada a aplaudi-lo a cada intervenção. Como, pela manhã, integrantes da comissão informavam que a audiência estava cancelada, a oposição não compareceu. Pior para ele: enquanto não prestar esclarecimentos convincentes, continuará a pairar uma nuvem carregada de suspeitas sobre seu ministério.
ELES SÓ TÊM MEDO DE ALGEMAS...
Augusto Nunes
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido.
12/08/2011 às 1:11 \ Direto ao Ponto
Eles só têm medo de algemas
O noticiário político-policial informa que os assaltantes de cofres públicos não se constrangem com nada. Espalhada por todas as ramificações da máquina administrativa, a bandidagem apadrinhada pela aliança governista transforma o clã em quadrilha, ensina o filho a roubar desde criancinha, reduz a mulher a comparsa, carrega pilhas de cédulas em malas, meias ou cuecas, desvia a verba dos flagelados ou o carregamento de remédios, tunga o dinheiro da merenda escolar, pendura o neto em cargos de confiança, passeia de jatinho com a mãe ou a sogra, inventa consultorias, estupra sigilo bancário, curra sigilo fiscal, cria empresas de fachada, usa o jardineiro como laranja, vende gado inexistente, mente compulsivamente e, se o perigo é muito, queima o arquivo. Para viver como o diabo gosta, faz coisas de que até Deus duvida.
A turma que tudo se permite só não admite ser algemada. Com os braços provisoriamente imobilizados, punguistas patológicos incorporam a figura do chefe de família respeitável: o que é que vou dizer lá em casa?, parece perguntar a expressão envergonhada. Não é possível tratar como criminoso comum um delinquente da classe executiva, berram advogados e padrinhos. Não há limites para a roubalheira, mas é preciso impor limites às ações da Polícia Federal.
O berreiro dos culpados revela que eles só têm medo de algemas. Bom saber. Já que argolas de metal são a única coisa capaz de reavivar o sentimento da vergonha, já se sabe o que fazer para produzir os mesmos efeitos causados pelo velho e infalível “Olha o rapa!”. Basta que os brasileiros honestos, sempre que toparem com qualquer integrante da multidão de assaltantes, gritem a palavra-de-ordem medonha:
ALGEMAS PARA TODOS!
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido.
12/08/2011 às 1:11 \ Direto ao Ponto
Eles só têm medo de algemas
O noticiário político-policial informa que os assaltantes de cofres públicos não se constrangem com nada. Espalhada por todas as ramificações da máquina administrativa, a bandidagem apadrinhada pela aliança governista transforma o clã em quadrilha, ensina o filho a roubar desde criancinha, reduz a mulher a comparsa, carrega pilhas de cédulas em malas, meias ou cuecas, desvia a verba dos flagelados ou o carregamento de remédios, tunga o dinheiro da merenda escolar, pendura o neto em cargos de confiança, passeia de jatinho com a mãe ou a sogra, inventa consultorias, estupra sigilo bancário, curra sigilo fiscal, cria empresas de fachada, usa o jardineiro como laranja, vende gado inexistente, mente compulsivamente e, se o perigo é muito, queima o arquivo. Para viver como o diabo gosta, faz coisas de que até Deus duvida.
A turma que tudo se permite só não admite ser algemada. Com os braços provisoriamente imobilizados, punguistas patológicos incorporam a figura do chefe de família respeitável: o que é que vou dizer lá em casa?, parece perguntar a expressão envergonhada. Não é possível tratar como criminoso comum um delinquente da classe executiva, berram advogados e padrinhos. Não há limites para a roubalheira, mas é preciso impor limites às ações da Polícia Federal.
O berreiro dos culpados revela que eles só têm medo de algemas. Bom saber. Já que argolas de metal são a única coisa capaz de reavivar o sentimento da vergonha, já se sabe o que fazer para produzir os mesmos efeitos causados pelo velho e infalível “Olha o rapa!”. Basta que os brasileiros honestos, sempre que toparem com qualquer integrante da multidão de assaltantes, gritem a palavra-de-ordem medonha:
ALGEMAS PARA TODOS!
EM DEFESA DA POLÍCIA FEDERAL!
Em defesa da Polícia Federal
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: POR QUE EM VEZ DE CRITICAR A POLÍCIA, NÃO INDICAM PESSOAS HONESTAS PARA OS CARGOS NOS MINISTÉRIOS?
12 de Agosto de 2011 às 08:48
Francisco Carlos Garisto
Dias atrás, o ex-ministro José Dirceu publicou artigo onde, de forma irascível, alardeou:
“Manchete: Em marcha uma Operação Satiagraha II
Na chamada Operação Voucher da Polícia Federal (PF), deflagrada para apurar denúncias de corrupção no Ministério do Turismo e que resultou na prisão de 35 pessoas ontem, há na ação policial uma arbitrariedade e um abuso de autoridade evidentes.
Eles se evidenciam tanto na forma como se deram as prisões, quanto na tentativa aberta de vincular toda denúncia de irregularidade ou corrupção em órgãos da administração federal a partidos, ou mesmo ao governo.
Prossegue, abertamente, essa prática de vincular as denúncias e os presos a partidos políticos, numa tentativa evidente de deslegitimar não apenas a coalizão que apóia o governo, mas a própria ideia de aliança político-partidária. Como se esta não fosse legítima e nem adotada por muitos outros governos democráticos no mundo.
Atacam partidos, coligação e coalizão de governo...”
Olhando pelo prisma dos policiais federais podemos afirmar com certeza ímpar, que a PF apenas estava cumprindo ordem judicial legal emanada de juízo federal competente, e ainda contou com a presença e a anuência oficial da procuradoria da república.
É assim que a polícia federal agiu. LEGALMENTE, através de ordem judicial.
Talvez o ex-ministro José Dirceu ainda esteja traumatizado por tempos não muito remotos, onde a acusação era feita antes das provas e a espetaculosidade da divulgação operacional era muito maior e capaz até de transformar delegado anônimo em deputado federal.
Talvez o ex-ministro José Dirceu também acredite que algum dia, desde a sua criação, a PF teve autonomia plena para agir na forma que a Constituição Federal assegura a ela.
Isso nunca ocorreu, não ocorre hoje e enquanto a carreira policial federal e a forma de nomeação do diretor geral não forem modificadas, nunca ocorrerá.
A suspeita de corrupção advinda principalmente e quase que exclusivamente por parte de membros indicados e apoiados pela base aliada do governo, é do conhecimento da presidenta Dilma desde que ela tomou posse, afinal ela era chefe da Casa Civil do governo anterior e muitas investigações da CGU, COAF, CEF, BB, BNDES, TCU, PF, MPF, e com certeza absoluta, milhares de documentos “confidenciais”, com suspeitas variadas passaram pela sua mesa.
O grande problema da presidenta Dilma é o mesmo problema do presidente Lula:
Como fazer a faxina cívica necessária contra a corrupção endêmica encalacrada na administração federal há muitos anos, sem perder o apoio dos partidos da base aliada?
A presidente Dilma, pode ter alguns adjetivos pejorativos, apontados principalmente pela oposição política, mas todos no Brasil são unânimes em acreditar, que ela é uma pessoa honesta, honrada e não consegue se omitir em agir contra a corrupção, como o seu antecessor conseguiu.
A presidenta, com certeza, perdeu horas de sono pensando no que fazer contra a corrupção que sabia existir, ali perto de seu gabinete de trabalho e também na maioria absoluta de seus ministérios.
A presidenta Dilma, assim como Lula, deve ter recebido conselhos para na faxina não varrer muito forte a corrupção, já que um combate franco e aberto contra os corruptos , poderia causar a perda do voto parlamentar da famigerada base de apoio.Sinuca de bico ?
O expelido ex-presidente Fernando Collor de Mello deixou isso bastante claro, como ensinamento a futuros presidentes, ou seja, em uma democracia plena, quem não tem maioria no Congresso Nacional, não governa e se for acusado de corrupção, acabará saindo pelas portas do fundo do palácio. Isso não se discute mais.
Então, o que fazer contra a corrupção? Deixar como está? Fingir que ela não existe? Dizer que não sabia todas as vezes que ela for descoberta?
Dilma optou pelo NÃO!
E agora? Como fazer o combate?
As pessoas que acham que a presidenta Dilma Roussef não comanda através de sua própria vontade, são as mesmas pessoas que achavam erroneamente, e com um alto grau de preconceito, que um metalúrgico não iria saber comandar e nem teria pulso para isso.
Quem conhece o Luiz Inácio Lula da Silva sabe que se ele errou, errou por conta, única e exclusiva dele, já que não delega poder a ninguém. Ele deixava os outros, amigos e ministros, pensarem que estavam mandando nele e que “não sabia de nada”, mas na hora H, com ira, sorrindo, ou até tomando uma cachacinha, dizia como queria que fosse feito e ninguém mais tinha coragem de enfrentá-lo.
A presidenta Dilma, por analogia ou por formação pessoal, é a mesmíssima coisa. Deixa acontecer a discussão para entender o caso. Escuta todos. Estuda o ocorrido, se informa e decide solitariamente. Não aceitando repique na sua ordem final. Quem não acreditar nisso vai se arrebentar todo até o final de seu mandato.
Enfrentar a corrupção é meta prioritária para a presidente Dilma, mas perder a base aliada não é.
Podemos fazer a seguinte conjectura administrativa na operacionalidade da faxina presidencial contra o desmando público:
Pegamos as denúncias mais graves que já estão praticamente provadas com escutas legais, investigações de vários órgãos e damos prioridades a elas.
Sabemos que a maioria esmagadora dos suspeitos que serão presos faz parte da base aliada, então chamamos os líderes, presidentes de partidos, o presidente do senado, da câmara, vice-presidente e até o Lula e informamos para eles que vamos combater a corrupção, e solicitamos apoio.
Isso pode ser feito, até porque o que já foi apurado e provado não pode ser desfeito por avisos estratégicos e traiçoeiros.
Ninguém será doido de se opor abertamente contra o combate a corrupção, afinal o conteúdo desses encontros podem “vazar” futuramente.
As ordens judiciais para a polícia federal agir são conseguidas e assim os suspeitos vão sendo presos um por um. No lançamento da rede das prisões, um graduado secretário executivo é pescado. A repercussão é imediata.
A base aliada pode ficar rachada por conta do combate a corrupção? Aqueles que deveriam defender a ação legal do governo acham que sim quando percebem que o número de corruptos estratégicos encalacrados nos seus partidos é muito maior do que previam, e assim COVARDEMENTE passam a atacar quem?
A POLÍCIA FEDERAL!
O vice-presidente da república, e ex-presidente do PMDB, Michel Temer é o primeiro a atacar a polícia federal e a defender a maioria dos presos na Operação Voucher.
José Sarney, também do PMDB, é o segundo e corre para a imprensa no intuito de denegrir a PF e enaltecer o passado dos presos acusados de corrupção. Assim vão se sucedendo automaticamente nas críticas contra a PF, Marco Maia, Romero Jucá, Candido Vacarezza, Ideli Salvatti, Renan Calheiros e outros menos famosos. Até o Greenhalgh tira uma casquinha.
Até o ministro da justiça, José Eduardo Cardozo se deixou levar pelo tsunami de críticas à PF e para não passar em branco, expediu ofício “exigindo” explicações sobre o uso de algemas nos suspeitos de corrupção da Operação Voucher. Até o chefe da PF, que sabia de tudo, se acovardou perante a raivosa reação da base aliada.
Com a atitude desses políticos que agiram precipitadamente e no intuito de preservar uma base aliada altamente corrupta, que não vai rachar com o governo nem que a PF prenda quase todos. Fica claro para a população, mesmo que erroneamente, que a presidenta Dilma e seus auxiliares são CONIVENTES COM A CORRUPÇÃO ou no mínimo LENIENTES, mesmo tendo autorizado e determinado a realização da operação.
Por que não tiveram a coragem de avisar para todos os suspeitos que não apoiariam desmandos contra o erário público?
Por que não apoiaram a presidenta Dilma, que através da PF agiu contra a corrupção provada?
E a pergunta que não quer calar: Por que não substituem os suspeitos por pessoas honestas dos mesmos partidos aos quais pertencem? Conseguem fazer isso?
Por que ameaçar abandonar a base aliada se o governo continuar a fazer a sua obrigação moral e cívica que é lutar e combater a corrupção?
Daiello Coimbra é um delegado considerado novo para o cargo maior da PF e não era o mais aceito nacionalmente para assumir a direção geral. Sua indicação foi uma escolha pessoal do ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, que o conheceu quando das investigações da Operação Sathiagraha, uma vez que o delegado Daiello foi um dos interventores que afastou o delegado Protógenes das investigações e o futuro ministro era advogado em São Paulo.
Sem sombra de dúvidas, o delegado Daiello nunca iria desenvolver uma operação policial da envergadura política da Operação Voucher, sem comentar as conseqüências futuras com seu amigo e chefe. NUNCA!
Em audiência com o deputado federal Francischini,o ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, comentou com ele a Operação Voucher da PF e confessou, mesmo depois de criticar a PF:
A operação da PF no Turismo foi legal e justa.
Não tem ninguém preso injustamente ou arbitrariamente.
A PF não cometeu abuso nenhum na Operação Voucher.
A presidenta Dilma ainda está precoce no cargo, nunca exerceu atividade de comando executivo antes (prefeita, governadora, presidente), nunca foi senadora ou deputada, para saber como agem os políticos brasileiros, na sua maioria esmagadora.
Por isso diante da ameaça da base aliada em romper com o governo, por conta da operação da polícia federal, até ela acabou embarcando no ranço covarde de seus auxiliares e em uma entrevista determinou ao ministro da justiça que não vai aceitar mais nenhuma operação da PF que ela não seja avisada antes. Ela sabe que sempre será avisada, mas não pode cobrar isso publicamente, já que configurará crime, um policial federal comunicar até ao presidente da república operação policial que esteja sob segredo de justiça. Os auxiliares jurídicos não auxiliaram a presidenta corretamente.
Sabemos que ela fez isso para “apoiar” e não deixar nervosos os demais políticos da base aliada e do governo que ficaram “HORRORIZADOS” com o combate legal que a PF tem a obrigação constitucional de fazer, mas pela sua honradez de caráter, já dever ter se arrependido disso.
Excelentíssima Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff, não tenha receio de lutar contra a NEFASTA CORRUPÇÃO que assola o nosso país.
Senhora presidenta, não precisa ficar receosa de perder o apoio da base aliada e acabar como o Fernando Collor de Mello, a senhora não é Fernando Collor de Mello.
Senhora presidente, assuma pessoalmente o combate interminável contra a praga da corrupção e deixe os organismos institucionais agirem sem interferência político-partidária.
Senhora presidente, se tudo der certo em seu governo a senhora será lembrada como a primeira mulher presidenta do Brasil que deu sequência ao trabalho do metalúrgico Lula, somente.
Agora, se a Senhora atacar de frente a corrupção, sem medo de ser feliz, sem medo de sofrer de amnésia política e sem receio de trocar uma base aliada perversa por uma melhor, será lembrada como A MULHER QUE FAXINOU O BRASIL DA CORRUPÇÃO, coisa que seu antecessor não conseguiu, mesmo que algum dia tenha pensado em fazê-lo.
O ex-ministro José Dirceu, só errou quando escreveu que a PF ataca partidos, coligação e coalizão do governo.
A PF ataca sim, mas nunca partidos, coligação e coalizão do governo, até porque isso é impossível, já que essas expressões são abstratas e só se materializam com a existência de seus componentes humanos, e esses, não por culpa dos partidos, e nem por culpa do governo, são suspeitos da pratica de CORRUPÇÃO.
A corrupção não tem sigla partidária e nem ideologia, só tem o interesse em aniquilar com o dinheiro público.
A PF combate pessoas e nunca entes abstratos. Quase todos os partidos políticos existentes no Brasil já tiveram membros acusados de corrupção e nem por isso esses partidos podem ser taxados coletivamente de corruptos. Eles ainda estão ai, fortes e com uma representação enorme no governo e na oposição.
Esse episódio deixa claro quem são os suspeitos de corrupção, assim como deixa claro quem combate a corrupção, quem tem medo de combater e quem é conivente com ela.
Para uma democracia imatura como a nossa, ter um governo com a fama de INTOLERÂNTE com a CORRUPÇÃO é muito salutar e pode fazer nascer nos brasileiros a crença de que a IMPUNIDADE pode vir a ser uma coisa do passado.
O honesto e trabalhador POVO BRASILEIRO sabe que a POLÍCIA FEDERAL NÃO ERROU, e para os policiais federais, isso é suficiente.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: POR QUE EM VEZ DE CRITICAR A POLÍCIA, NÃO INDICAM PESSOAS HONESTAS PARA OS CARGOS NOS MINISTÉRIOS?
12 de Agosto de 2011 às 08:48
Francisco Carlos Garisto
Dias atrás, o ex-ministro José Dirceu publicou artigo onde, de forma irascível, alardeou:
“Manchete: Em marcha uma Operação Satiagraha II
Na chamada Operação Voucher da Polícia Federal (PF), deflagrada para apurar denúncias de corrupção no Ministério do Turismo e que resultou na prisão de 35 pessoas ontem, há na ação policial uma arbitrariedade e um abuso de autoridade evidentes.
Eles se evidenciam tanto na forma como se deram as prisões, quanto na tentativa aberta de vincular toda denúncia de irregularidade ou corrupção em órgãos da administração federal a partidos, ou mesmo ao governo.
Prossegue, abertamente, essa prática de vincular as denúncias e os presos a partidos políticos, numa tentativa evidente de deslegitimar não apenas a coalizão que apóia o governo, mas a própria ideia de aliança político-partidária. Como se esta não fosse legítima e nem adotada por muitos outros governos democráticos no mundo.
Atacam partidos, coligação e coalizão de governo...”
Olhando pelo prisma dos policiais federais podemos afirmar com certeza ímpar, que a PF apenas estava cumprindo ordem judicial legal emanada de juízo federal competente, e ainda contou com a presença e a anuência oficial da procuradoria da república.
É assim que a polícia federal agiu. LEGALMENTE, através de ordem judicial.
Talvez o ex-ministro José Dirceu ainda esteja traumatizado por tempos não muito remotos, onde a acusação era feita antes das provas e a espetaculosidade da divulgação operacional era muito maior e capaz até de transformar delegado anônimo em deputado federal.
Talvez o ex-ministro José Dirceu também acredite que algum dia, desde a sua criação, a PF teve autonomia plena para agir na forma que a Constituição Federal assegura a ela.
Isso nunca ocorreu, não ocorre hoje e enquanto a carreira policial federal e a forma de nomeação do diretor geral não forem modificadas, nunca ocorrerá.
A suspeita de corrupção advinda principalmente e quase que exclusivamente por parte de membros indicados e apoiados pela base aliada do governo, é do conhecimento da presidenta Dilma desde que ela tomou posse, afinal ela era chefe da Casa Civil do governo anterior e muitas investigações da CGU, COAF, CEF, BB, BNDES, TCU, PF, MPF, e com certeza absoluta, milhares de documentos “confidenciais”, com suspeitas variadas passaram pela sua mesa.
O grande problema da presidenta Dilma é o mesmo problema do presidente Lula:
Como fazer a faxina cívica necessária contra a corrupção endêmica encalacrada na administração federal há muitos anos, sem perder o apoio dos partidos da base aliada?
A presidente Dilma, pode ter alguns adjetivos pejorativos, apontados principalmente pela oposição política, mas todos no Brasil são unânimes em acreditar, que ela é uma pessoa honesta, honrada e não consegue se omitir em agir contra a corrupção, como o seu antecessor conseguiu.
A presidenta, com certeza, perdeu horas de sono pensando no que fazer contra a corrupção que sabia existir, ali perto de seu gabinete de trabalho e também na maioria absoluta de seus ministérios.
A presidenta Dilma, assim como Lula, deve ter recebido conselhos para na faxina não varrer muito forte a corrupção, já que um combate franco e aberto contra os corruptos , poderia causar a perda do voto parlamentar da famigerada base de apoio.Sinuca de bico ?
O expelido ex-presidente Fernando Collor de Mello deixou isso bastante claro, como ensinamento a futuros presidentes, ou seja, em uma democracia plena, quem não tem maioria no Congresso Nacional, não governa e se for acusado de corrupção, acabará saindo pelas portas do fundo do palácio. Isso não se discute mais.
Então, o que fazer contra a corrupção? Deixar como está? Fingir que ela não existe? Dizer que não sabia todas as vezes que ela for descoberta?
Dilma optou pelo NÃO!
E agora? Como fazer o combate?
As pessoas que acham que a presidenta Dilma Roussef não comanda através de sua própria vontade, são as mesmas pessoas que achavam erroneamente, e com um alto grau de preconceito, que um metalúrgico não iria saber comandar e nem teria pulso para isso.
Quem conhece o Luiz Inácio Lula da Silva sabe que se ele errou, errou por conta, única e exclusiva dele, já que não delega poder a ninguém. Ele deixava os outros, amigos e ministros, pensarem que estavam mandando nele e que “não sabia de nada”, mas na hora H, com ira, sorrindo, ou até tomando uma cachacinha, dizia como queria que fosse feito e ninguém mais tinha coragem de enfrentá-lo.
A presidenta Dilma, por analogia ou por formação pessoal, é a mesmíssima coisa. Deixa acontecer a discussão para entender o caso. Escuta todos. Estuda o ocorrido, se informa e decide solitariamente. Não aceitando repique na sua ordem final. Quem não acreditar nisso vai se arrebentar todo até o final de seu mandato.
Enfrentar a corrupção é meta prioritária para a presidente Dilma, mas perder a base aliada não é.
Podemos fazer a seguinte conjectura administrativa na operacionalidade da faxina presidencial contra o desmando público:
Pegamos as denúncias mais graves que já estão praticamente provadas com escutas legais, investigações de vários órgãos e damos prioridades a elas.
Sabemos que a maioria esmagadora dos suspeitos que serão presos faz parte da base aliada, então chamamos os líderes, presidentes de partidos, o presidente do senado, da câmara, vice-presidente e até o Lula e informamos para eles que vamos combater a corrupção, e solicitamos apoio.
Isso pode ser feito, até porque o que já foi apurado e provado não pode ser desfeito por avisos estratégicos e traiçoeiros.
Ninguém será doido de se opor abertamente contra o combate a corrupção, afinal o conteúdo desses encontros podem “vazar” futuramente.
As ordens judiciais para a polícia federal agir são conseguidas e assim os suspeitos vão sendo presos um por um. No lançamento da rede das prisões, um graduado secretário executivo é pescado. A repercussão é imediata.
A base aliada pode ficar rachada por conta do combate a corrupção? Aqueles que deveriam defender a ação legal do governo acham que sim quando percebem que o número de corruptos estratégicos encalacrados nos seus partidos é muito maior do que previam, e assim COVARDEMENTE passam a atacar quem?
A POLÍCIA FEDERAL!
O vice-presidente da república, e ex-presidente do PMDB, Michel Temer é o primeiro a atacar a polícia federal e a defender a maioria dos presos na Operação Voucher.
José Sarney, também do PMDB, é o segundo e corre para a imprensa no intuito de denegrir a PF e enaltecer o passado dos presos acusados de corrupção. Assim vão se sucedendo automaticamente nas críticas contra a PF, Marco Maia, Romero Jucá, Candido Vacarezza, Ideli Salvatti, Renan Calheiros e outros menos famosos. Até o Greenhalgh tira uma casquinha.
Até o ministro da justiça, José Eduardo Cardozo se deixou levar pelo tsunami de críticas à PF e para não passar em branco, expediu ofício “exigindo” explicações sobre o uso de algemas nos suspeitos de corrupção da Operação Voucher. Até o chefe da PF, que sabia de tudo, se acovardou perante a raivosa reação da base aliada.
Com a atitude desses políticos que agiram precipitadamente e no intuito de preservar uma base aliada altamente corrupta, que não vai rachar com o governo nem que a PF prenda quase todos. Fica claro para a população, mesmo que erroneamente, que a presidenta Dilma e seus auxiliares são CONIVENTES COM A CORRUPÇÃO ou no mínimo LENIENTES, mesmo tendo autorizado e determinado a realização da operação.
Por que não tiveram a coragem de avisar para todos os suspeitos que não apoiariam desmandos contra o erário público?
Por que não apoiaram a presidenta Dilma, que através da PF agiu contra a corrupção provada?
E a pergunta que não quer calar: Por que não substituem os suspeitos por pessoas honestas dos mesmos partidos aos quais pertencem? Conseguem fazer isso?
Por que ameaçar abandonar a base aliada se o governo continuar a fazer a sua obrigação moral e cívica que é lutar e combater a corrupção?
Daiello Coimbra é um delegado considerado novo para o cargo maior da PF e não era o mais aceito nacionalmente para assumir a direção geral. Sua indicação foi uma escolha pessoal do ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, que o conheceu quando das investigações da Operação Sathiagraha, uma vez que o delegado Daiello foi um dos interventores que afastou o delegado Protógenes das investigações e o futuro ministro era advogado em São Paulo.
Sem sombra de dúvidas, o delegado Daiello nunca iria desenvolver uma operação policial da envergadura política da Operação Voucher, sem comentar as conseqüências futuras com seu amigo e chefe. NUNCA!
Em audiência com o deputado federal Francischini,o ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, comentou com ele a Operação Voucher da PF e confessou, mesmo depois de criticar a PF:
A operação da PF no Turismo foi legal e justa.
Não tem ninguém preso injustamente ou arbitrariamente.
A PF não cometeu abuso nenhum na Operação Voucher.
A presidenta Dilma ainda está precoce no cargo, nunca exerceu atividade de comando executivo antes (prefeita, governadora, presidente), nunca foi senadora ou deputada, para saber como agem os políticos brasileiros, na sua maioria esmagadora.
Por isso diante da ameaça da base aliada em romper com o governo, por conta da operação da polícia federal, até ela acabou embarcando no ranço covarde de seus auxiliares e em uma entrevista determinou ao ministro da justiça que não vai aceitar mais nenhuma operação da PF que ela não seja avisada antes. Ela sabe que sempre será avisada, mas não pode cobrar isso publicamente, já que configurará crime, um policial federal comunicar até ao presidente da república operação policial que esteja sob segredo de justiça. Os auxiliares jurídicos não auxiliaram a presidenta corretamente.
Sabemos que ela fez isso para “apoiar” e não deixar nervosos os demais políticos da base aliada e do governo que ficaram “HORRORIZADOS” com o combate legal que a PF tem a obrigação constitucional de fazer, mas pela sua honradez de caráter, já dever ter se arrependido disso.
Excelentíssima Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff, não tenha receio de lutar contra a NEFASTA CORRUPÇÃO que assola o nosso país.
Senhora presidenta, não precisa ficar receosa de perder o apoio da base aliada e acabar como o Fernando Collor de Mello, a senhora não é Fernando Collor de Mello.
Senhora presidente, assuma pessoalmente o combate interminável contra a praga da corrupção e deixe os organismos institucionais agirem sem interferência político-partidária.
Senhora presidente, se tudo der certo em seu governo a senhora será lembrada como a primeira mulher presidenta do Brasil que deu sequência ao trabalho do metalúrgico Lula, somente.
Agora, se a Senhora atacar de frente a corrupção, sem medo de ser feliz, sem medo de sofrer de amnésia política e sem receio de trocar uma base aliada perversa por uma melhor, será lembrada como A MULHER QUE FAXINOU O BRASIL DA CORRUPÇÃO, coisa que seu antecessor não conseguiu, mesmo que algum dia tenha pensado em fazê-lo.
O ex-ministro José Dirceu, só errou quando escreveu que a PF ataca partidos, coligação e coalizão do governo.
A PF ataca sim, mas nunca partidos, coligação e coalizão do governo, até porque isso é impossível, já que essas expressões são abstratas e só se materializam com a existência de seus componentes humanos, e esses, não por culpa dos partidos, e nem por culpa do governo, são suspeitos da pratica de CORRUPÇÃO.
A corrupção não tem sigla partidária e nem ideologia, só tem o interesse em aniquilar com o dinheiro público.
A PF combate pessoas e nunca entes abstratos. Quase todos os partidos políticos existentes no Brasil já tiveram membros acusados de corrupção e nem por isso esses partidos podem ser taxados coletivamente de corruptos. Eles ainda estão ai, fortes e com uma representação enorme no governo e na oposição.
Esse episódio deixa claro quem são os suspeitos de corrupção, assim como deixa claro quem combate a corrupção, quem tem medo de combater e quem é conivente com ela.
Para uma democracia imatura como a nossa, ter um governo com a fama de INTOLERÂNTE com a CORRUPÇÃO é muito salutar e pode fazer nascer nos brasileiros a crença de que a IMPUNIDADE pode vir a ser uma coisa do passado.
O honesto e trabalhador POVO BRASILEIRO sabe que a POLÍCIA FEDERAL NÃO ERROU, e para os policiais federais, isso é suficiente.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
SETE DE SETEMBRO NEGRO!!
Sete de Setembro Negro
A sociedade brasileira está cansada de seus políticos e governantes desonestos. Não aguentamos mais trabalhar e ver nossos impostos serem desperdiçados nos desvios da corrupção. Não aguentamos mais ser enganados e roubados por aqueles a quem confiamos nosso voto e nossas esperanças. Não aguentamos mais ver tantos criminosos impunes. Basta de corrupção e impunidade.
No dia Sete de Setembro esqueçamos nossas diferenças e nos juntemos no que temos em comum: a nossa indignação e o desejo de construir um Brasil mais justo e ético. Então nesse dia vista preto, ponha uma fita preta no braço, no carro ou na janela, troque sua foto na rede social por um quadro preto. O preto é a cor do luto mas é com ele que espalharemos nosso protesto e mostraremos que a sociedade brasileira está viva.
Só isso não mudará o país mas são gestos como esse que despertam o sentimento geral de cidadania e lembram aos políticos e governantes que eles são representantes do povo e para o povo é que devem trabalhar.
SETE DE SETEMBRO NEGRO
http://blogdokelmer.wordpress.com/2011/08/05/sete-de-setembro-negro
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https://www.facebook.com/event.php?eid=147473392001260
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#SeteDeSetembroNegro
Essa será uma excelente oportunidade de sairmos de nossa zona de conforto e de nossos mundos virtuais e irmos às ruas mostrar aos nossos governantes, dos três poderes que estamos de saco cheio com essa patifaria que se instalou em nosso BRASIL
Postado por Ajuricaba às 00:05
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
BOMBA RELÓGIO!
Bomba relógio
Dona Dilma, agora eu sei porque o espertalhão do Lula fez da senhora presidente. Um dos segredos para a se administrar bem é agir com racionalidade e inteligência. E como a nossa mandatária chefe não sabe fazer isso, não tem experiência, fica mais fácil para o ex-presidente dar continuidade ao seu "mandato". Desde que a senhora assumiu, a paz do brasileiro também sumiu. São seis meses de escândalos em série. Senão vejamos: Casa Civil, Relações Institucionais, Transportes, Turismo, Agricultura, Aloprados. Até a UNE, dos caras pintadas, entraram nesse furdunço. Tudo bem que a senhora herdou esse balaio de gato de Lula, mas a senhora sabia do modus operandis do seu partido. Acorda, presidente! Estão fazendo a senhora de palhaço!
É preciso que seus auxiliares vistam a camisa da honestidade e estejam comprometidos com os cargos e principalmente com o país. Agindo assim não tem erro, tudo irá funcionar bem. Gerir o Brasil deveria ser assim, mas infelizmente não é. Impressionante! Os interesses pessoais e políticos de sua administração ignoram tais princípios básicos e sobrepõem a todos os fundamentos para a boa administração.
Por isso o país está á deriva, que nem bala em boca de desdentado, pois mesmo com a maior carga tributária do mundo os serviços são de quinta categoria. Daí a precariedade dos fundamentos básicos de competência governamental, como educação, saúde (os remédios mais caros do mundo são vendidos no Brasil!), saneamento, transportes e segurança. mundo a contrapartida é
Enquanto isso, o povo brasileiro está vendo nossos líderes crescendo bem econômica e financeiramente, e a senhora, a cada dia, num mato sem cachorro. Se fizer a faxina perde o apoio no Congresso, se não fizer (a exemplo das coisas que andam acontecendo mundo afora: Grécia, Londres, Chile...) vossa excelência pode estar com uma bomba relógio nas mãos!
Postado por Eduardo Homem de Carvalho às 11:53
Dona Dilma, agora eu sei porque o espertalhão do Lula fez da senhora presidente. Um dos segredos para a se administrar bem é agir com racionalidade e inteligência. E como a nossa mandatária chefe não sabe fazer isso, não tem experiência, fica mais fácil para o ex-presidente dar continuidade ao seu "mandato". Desde que a senhora assumiu, a paz do brasileiro também sumiu. São seis meses de escândalos em série. Senão vejamos: Casa Civil, Relações Institucionais, Transportes, Turismo, Agricultura, Aloprados. Até a UNE, dos caras pintadas, entraram nesse furdunço. Tudo bem que a senhora herdou esse balaio de gato de Lula, mas a senhora sabia do modus operandis do seu partido. Acorda, presidente! Estão fazendo a senhora de palhaço!
É preciso que seus auxiliares vistam a camisa da honestidade e estejam comprometidos com os cargos e principalmente com o país. Agindo assim não tem erro, tudo irá funcionar bem. Gerir o Brasil deveria ser assim, mas infelizmente não é. Impressionante! Os interesses pessoais e políticos de sua administração ignoram tais princípios básicos e sobrepõem a todos os fundamentos para a boa administração.
Por isso o país está á deriva, que nem bala em boca de desdentado, pois mesmo com a maior carga tributária do mundo os serviços são de quinta categoria. Daí a precariedade dos fundamentos básicos de competência governamental, como educação, saúde (os remédios mais caros do mundo são vendidos no Brasil!), saneamento, transportes e segurança. mundo a contrapartida é
Enquanto isso, o povo brasileiro está vendo nossos líderes crescendo bem econômica e financeiramente, e a senhora, a cada dia, num mato sem cachorro. Se fizer a faxina perde o apoio no Congresso, se não fizer (a exemplo das coisas que andam acontecendo mundo afora: Grécia, Londres, Chile...) vossa excelência pode estar com uma bomba relógio nas mãos!
Postado por Eduardo Homem de Carvalho às 11:53
terça-feira, 9 de agosto de 2011
CELSO AMORIM, UM COMUNISTA NA DEFESA!
AMORIM, UM COMUNISTA NO MIN DEF?
Celso Amorim e as forças armadas brasileiras
Ivanaldo Santos
Causou muita surpresa a indicação de Celso Amorim, um histórico militante marxista, para a vaga de ministro da defesa. O problema não é o fato de ele ser uma espécie de fiel da religião chamada socialismo-marxismo. Todo cidadão tem o direito de ter uma convicção filosófica, ideológica e até mesmo religiosa. A questão não se resume ao fato de que Celso Amorim, em um passado recente, ter militado na oposição e até mesmo ter defendido posições políticas e estratégias contrárias aos militares brasileiros.
Teoricamente, quando um cidadão toma posse de um cargo público de alta relevância para a nação, como é o caso da pasta do ministério da defesa, deve deixar de lado suas convicções ideológicas e, por conseguinte, lutar em prol da nação, do bem estar do povo e da nação.
O problema é que isso não acontece com Celso Amorim. Resumidamente vamos apresentar esse problema em três argumentos.
O primeiro argumento é o fato de Celso Amorim não conhecer nada sobre as forças armadas brasileiras. O que ele tem em mente é um vago conjunto de ideias, ou melhor, de preconceitos oriundos da militância marxista nas décadas de 1960 e 1970. Para ele – e para muitos esquerdistas – as forças armadas são apenas um instrumento de dominação burguesa. Por esse fato, a melhor coisa que pode ser feita com as forças armadas do Brasil é o sucateamento e de preferência a extinção. É estranho que um país como o Brasil, que possui muitos generais que poderiam comandar, de forma competente, o ministério da defesa, tenha um ministro como Celso Amorim que, na melhor das hipóteses, tem os piores projetos para as forças armadas nacionais.
O segundo argumento é a atual situação geoestratégica do mundo. De um lado, vê-se, de forma clara, que países na América Latina, como a Venezuela, estão se armando, melhorando seus exércitos e instalações militares. Do outro lado, vê-se ao redor do mundo uma nova corrida armamentista. Países, como, por exemplo, o Irã, a Síria, a Rússia, a China, estão investindo, cada vez mais, no aprimoramento da força militar. Uma opinião que está se formando na geopolítica internacional é que o século XXI poderá ser um novo século de movimentos de exércitos. Nesse contexto o país que não tiver uma força militar a altura poderá perder influência política e até mesmo sofrer invasões estrangeiras. Dentro desse contexto, pergunta-se: o que um radical marxista, como Celso Amorim, que não sabe nada da defesa dos interesses militares nacionais, fará no ministério da defesa?
O terceiro e último argumento é a atual posição do Brasil no cenário internacional. Com o crescimento econômico, o Brasil tem ganhado mais espaço no cenário diplomático internacional. No entanto, esse ganho de prestígio tem um preço a se pagar, ou seja, é preciso que o Brasil esteja pronto para defender seus interesses geopolíticos e estratégicos em território estrangeiro e, ao mesmo tempo, seja capaz de liderar missões de paz, humanitários e de outros níveis. O problema é que as forças armadas que Celso Amorim deseja montar (sem armas, sem dinheiro, sem equipamento, etc) não tem a menor condição de cumprir essas obrigações. A verdade é que o sonho do Brasil, grande nação, com influência mundial, pode estar destruído se realmente Celso Amorim se consolidar como ministro da defesa. Por incrível que pareça uma gestão de Celso Amorim, no ministério da defesa, poderá ser a pior derrota das forças armadas brasileiras. É por causa disso que se pergunta: o que um radical marxista, como Celso Amorim, que não sabe nada da defesa dos interesses militares nacionais, fará no ministério da defesa?
O Autor, (ivanaldosantos@yahoo.com.br) é Filósofo
Celso Amorim e as forças armadas brasileiras
Ivanaldo Santos
Causou muita surpresa a indicação de Celso Amorim, um histórico militante marxista, para a vaga de ministro da defesa. O problema não é o fato de ele ser uma espécie de fiel da religião chamada socialismo-marxismo. Todo cidadão tem o direito de ter uma convicção filosófica, ideológica e até mesmo religiosa. A questão não se resume ao fato de que Celso Amorim, em um passado recente, ter militado na oposição e até mesmo ter defendido posições políticas e estratégias contrárias aos militares brasileiros.
Teoricamente, quando um cidadão toma posse de um cargo público de alta relevância para a nação, como é o caso da pasta do ministério da defesa, deve deixar de lado suas convicções ideológicas e, por conseguinte, lutar em prol da nação, do bem estar do povo e da nação.
O problema é que isso não acontece com Celso Amorim. Resumidamente vamos apresentar esse problema em três argumentos.
O primeiro argumento é o fato de Celso Amorim não conhecer nada sobre as forças armadas brasileiras. O que ele tem em mente é um vago conjunto de ideias, ou melhor, de preconceitos oriundos da militância marxista nas décadas de 1960 e 1970. Para ele – e para muitos esquerdistas – as forças armadas são apenas um instrumento de dominação burguesa. Por esse fato, a melhor coisa que pode ser feita com as forças armadas do Brasil é o sucateamento e de preferência a extinção. É estranho que um país como o Brasil, que possui muitos generais que poderiam comandar, de forma competente, o ministério da defesa, tenha um ministro como Celso Amorim que, na melhor das hipóteses, tem os piores projetos para as forças armadas nacionais.
O segundo argumento é a atual situação geoestratégica do mundo. De um lado, vê-se, de forma clara, que países na América Latina, como a Venezuela, estão se armando, melhorando seus exércitos e instalações militares. Do outro lado, vê-se ao redor do mundo uma nova corrida armamentista. Países, como, por exemplo, o Irã, a Síria, a Rússia, a China, estão investindo, cada vez mais, no aprimoramento da força militar. Uma opinião que está se formando na geopolítica internacional é que o século XXI poderá ser um novo século de movimentos de exércitos. Nesse contexto o país que não tiver uma força militar a altura poderá perder influência política e até mesmo sofrer invasões estrangeiras. Dentro desse contexto, pergunta-se: o que um radical marxista, como Celso Amorim, que não sabe nada da defesa dos interesses militares nacionais, fará no ministério da defesa?
O terceiro e último argumento é a atual posição do Brasil no cenário internacional. Com o crescimento econômico, o Brasil tem ganhado mais espaço no cenário diplomático internacional. No entanto, esse ganho de prestígio tem um preço a se pagar, ou seja, é preciso que o Brasil esteja pronto para defender seus interesses geopolíticos e estratégicos em território estrangeiro e, ao mesmo tempo, seja capaz de liderar missões de paz, humanitários e de outros níveis. O problema é que as forças armadas que Celso Amorim deseja montar (sem armas, sem dinheiro, sem equipamento, etc) não tem a menor condição de cumprir essas obrigações. A verdade é que o sonho do Brasil, grande nação, com influência mundial, pode estar destruído se realmente Celso Amorim se consolidar como ministro da defesa. Por incrível que pareça uma gestão de Celso Amorim, no ministério da defesa, poderá ser a pior derrota das forças armadas brasileiras. É por causa disso que se pergunta: o que um radical marxista, como Celso Amorim, que não sabe nada da defesa dos interesses militares nacionais, fará no ministério da defesa?
O Autor, (ivanaldosantos@yahoo.com.br) é Filósofo
GOVERNO DO PT ... CORRUPÇÃO TAMBÉM NA JUSTIÇA!!!!
erça-feira, 9 de agosto de 2011
#Bomba! Corrupção se alastra também pela Justiça.
Estamos no fim do mundo.
A corrupção se alastra por todas as esferas. Para piorar as coisas, governo assiste tudo de braços cruzados.
Não é por menos pois ele próprio varre a sujeira por debaixo do tapete. Vejam que depois da casa civil com Paloffi e cia, depois do Ministério dos Transportes com Francisco Nascimento e cia e agora com o Ministério da Agricultura com Wagner Rossi e cia. Mesmo com a revista Veja denunciando o esquema de corrupção na Agricultura, esse Ministro disse que não há nada contra ele e sim com os companheiros, seus braços direito e esquerdo, secretários e secretárias flagrados carregando malas de lobistas. E eles são inocentes. Até a Presidenta Dilma mais uma vez veio a público defender os meliantes, assim como fez com os titulares da casa civil e dos transportes, acusado de terem roubado milhões dos cofres públicos.
Por isso que a corrupção está se alastrando e sem controle. O exemplo vem de cima, não há punição, a Justiça fecha os olhos e ainda participa desse esquema nunca visto na história do Brasil.
Leiam a notícia transcrita do Jornal o Globo:
CNJ traça mapa da corrupção na Justiça
Plantão | Publicada em 08/08/2011 às 09h51m
Valor Online
BRASÍLIA - O Judiciário convive com casos de desvios de verbas, vendas de sentenças, contratos irregulares, nepotismo e criação de entidades vinculadas aos próprios juízes para administrar verbas de tribunais. Esse retrato de um Poder que ainda padece de casos de corrupção e de irregularidades foi identificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir de inspeções realizadas pela sua Corregedoria em quase todos os Estados brasileiros.
"Há muitos problemas no Judiciário e eles são de todos os tipos e de todos os gêneros", afirmou ao Valor a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça. Para ela, diante de tantas irregularidades na Justiça é difícil identificar qual é o Estado com problemas mais graves. Há centenas de casos envolvendo supostos desvios de juízes, entre eles, venda de sentenças, grilagem de terras e suspeita de favorecimento na liberação de precatórios. Além disso, o Conselho identificou dezenas de contratos irregulares em vários tribunais do país.
No Espírito Santo, a contratação de serviços pelo Judiciário chegou ao cúmulo quando o TJ adquiriu os serviços de degustação de café. O CNJ mandou cancelar o contrato de "análise sensorial" da bebida, que vigorou até junho de 2009. O Conselho também descobriu casos de nepotismo e de servidores exonerados do TJ que recebiam 13º salário.
Em Pernambuco e na Paraíba, associações de mulheres de magistrados exploraram diversos serviços, como estacionamento e xerox, dentro do prédio do TJ. Na Paraíba, o pagamento de jeton beneficiou não apenas os juízes mas a Junta Médica do tribunal.
Pernambuco ainda teve casos de excessos de funcionários contratados sem concurso público nos gabinetes. O CNJ contou 384 funcionários comissionados no TJ, a maioria nos gabinetes dos desembargadores, onde são tomadas as decisões.
No Ceará, a Justiça local contratou advogados para trabalhar no TJ. É como ter agentes interessados em casos de seus clientes diretamente vinculados a quem vai julgá-los. Ao todo, 21 profissionais liberais trabalharam no TJ de Fortaleza e custaram R$ 370 mil aos cofres do Estado.
No Pará, o CNJ determinou o fim de um contrato com empresa de bufê que chegou a fazer 40 serviços por ano para o TJ - em ocasiões como posses, inaugurações, confraternização natalina e na tradicional visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré. Além disso, o Conselho identificou sorteios direcionados de juízes para decidir casos. Num desses sorteios, participou um único desembargador.
Decisões que levam à liberação de altas quantias de dinheiro também estão sob investigação do CNJ. No Maranhão, sete juízes de São Luís foram afastados após o Conselho verificar que eles estavam liberando altas somas em dinheiro através da concessão de liminares em ações de indenização por dano moral. Uma delas permitia a penhora on-line de R$ 1,9 milhão e sua retirada, se necessário, com apoio de força policial.
No Mato Grosso, dez juízes foram aposentados compulsoriamente pelo CNJ, após acusação de desvio de R$ 1,5 milhão do TJ para cobrir prejuízos de uma loja maçônica.
Um sistema de empréstimos contraídos por magistrados do Distrito Federal levou o CNJ a abrir investigação contra a Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (Ajufer). De acordo com as denúncias, um magistrado da Ajufer usava o nome de outros juízes para fazer empréstimos bancários para a entidade. Sem saber, muitos juízes se endividaram em centenas de milhares de reais. Os conselheiros Walter Nunes e Felipe Locke Cavalcanti identificaram que o esquema da Ajufer era, em tese, criminoso, pois indica a prática de fraude e de estelionato.
Mas o caso da Ajufer está longe de ser o mais conhecido esquema de administração de verbas por magistrados. Entre as entidades ligadas a juízes que gerenciaram recursos e serviços no Judiciário, a mais famosa foi o Instituto Pedro Ribeiro de Administração Judiciária (Ipraj), que funcionou por mais de 20 anos na Bahia e foi fechado pelo CNJ. O Ipraj cuidou da arrecadação de recursos para o Judiciário baiano e administrou tanto dinheiro que chegou a repassar R$ 30 milhões para a Secretaria da Fazenda da Bahia.
Casos de favorecimento na liberação de verbas de precatórios também chamam a atenção. Ao inspecionar o TJ do Piauí, o CNJ concluiu que não havia critério para autorizar o pagamento desses títulos para determinados credores. No TJ do Amazonas, foram identificados "indícios veementes da total falta de controle sobre as inscrições e a ordem de satisfação dos precatórios."
Situação semelhante foi verificada no Tocantins. A ex-presidente do TJ Willamara Leila e dois desembargadores foram afastados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), após operação da Polícia Federal que identificou um suposto esquema de venda de sentenças e de favorecimento no pagamento de precatórios. O TJ tocantinense também padece de investigação de empréstimos consignados em excesso para desembargadores. Um magistrado chegou a ter 97% de sua remuneração comprometida.
Em Alagoas, a equipe do CNJ identificou dezenas de problemas na administração da Justiça local. "Verificamos situações inadmissíveis, como a de um magistrado que, em 2008, recebeu 76 diárias acumuladas, de diferentes exercícios", diz o relatório feito pelo Conselho. Outro caso considerado grave envolveu o pagamento em duplicidade para um funcionário que ganhava como contratado por empresa terceirizada para prestar serviços para o mesmo tribunal em que atua como servidor.
A troca de favores entre os governos dos Estados, as assembleias legislativas e os TJs é outro problema grave. Depois que o CNJ mandou cancelar o jeton na Paraíba, a Assembleia Legislativa aprovou uma lei para torná-lo válido. Há uma troca constante de funcionários entre os três Poderes na Paraíba. Ao todo, 34,3% da força de trabalho da Justiça vem do Executivo Estadual e Municipal, fato que, para o CNJ, "se configura como desvio da obrigatoriedade de realização de concurso público".
Essa situação chegou ao extremo no Amazonas, onde um juiz de Parintins reclamou que não tinha independência para julgar porque praticamente todos os servidores eram cedidos pelo município. "Quando profere uma decisão contra o município o prefeito retira os funcionários", diz o relatório do CNJ.
Das 3,5 mil investigações em curso no CNJ, pelo menos 630 envolvem magistrados. Entre abril de 2008 até dezembro de 2010, o Conselho condenou juízes em 45 oportunidades. Em 21 deles, foi aplicada a pena máxima: o juiz é aposentado, mas recebe salário integral. Simplesmente, para de trabalhar.
(Juliano Basile e Maíra Magro | Valor)
#Bomba! Corrupção se alastra também pela Justiça.
Estamos no fim do mundo.
A corrupção se alastra por todas as esferas. Para piorar as coisas, governo assiste tudo de braços cruzados.
Não é por menos pois ele próprio varre a sujeira por debaixo do tapete. Vejam que depois da casa civil com Paloffi e cia, depois do Ministério dos Transportes com Francisco Nascimento e cia e agora com o Ministério da Agricultura com Wagner Rossi e cia. Mesmo com a revista Veja denunciando o esquema de corrupção na Agricultura, esse Ministro disse que não há nada contra ele e sim com os companheiros, seus braços direito e esquerdo, secretários e secretárias flagrados carregando malas de lobistas. E eles são inocentes. Até a Presidenta Dilma mais uma vez veio a público defender os meliantes, assim como fez com os titulares da casa civil e dos transportes, acusado de terem roubado milhões dos cofres públicos.
Por isso que a corrupção está se alastrando e sem controle. O exemplo vem de cima, não há punição, a Justiça fecha os olhos e ainda participa desse esquema nunca visto na história do Brasil.
Leiam a notícia transcrita do Jornal o Globo:
CNJ traça mapa da corrupção na Justiça
Plantão | Publicada em 08/08/2011 às 09h51m
Valor Online
BRASÍLIA - O Judiciário convive com casos de desvios de verbas, vendas de sentenças, contratos irregulares, nepotismo e criação de entidades vinculadas aos próprios juízes para administrar verbas de tribunais. Esse retrato de um Poder que ainda padece de casos de corrupção e de irregularidades foi identificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir de inspeções realizadas pela sua Corregedoria em quase todos os Estados brasileiros.
"Há muitos problemas no Judiciário e eles são de todos os tipos e de todos os gêneros", afirmou ao Valor a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça. Para ela, diante de tantas irregularidades na Justiça é difícil identificar qual é o Estado com problemas mais graves. Há centenas de casos envolvendo supostos desvios de juízes, entre eles, venda de sentenças, grilagem de terras e suspeita de favorecimento na liberação de precatórios. Além disso, o Conselho identificou dezenas de contratos irregulares em vários tribunais do país.
No Espírito Santo, a contratação de serviços pelo Judiciário chegou ao cúmulo quando o TJ adquiriu os serviços de degustação de café. O CNJ mandou cancelar o contrato de "análise sensorial" da bebida, que vigorou até junho de 2009. O Conselho também descobriu casos de nepotismo e de servidores exonerados do TJ que recebiam 13º salário.
Em Pernambuco e na Paraíba, associações de mulheres de magistrados exploraram diversos serviços, como estacionamento e xerox, dentro do prédio do TJ. Na Paraíba, o pagamento de jeton beneficiou não apenas os juízes mas a Junta Médica do tribunal.
Pernambuco ainda teve casos de excessos de funcionários contratados sem concurso público nos gabinetes. O CNJ contou 384 funcionários comissionados no TJ, a maioria nos gabinetes dos desembargadores, onde são tomadas as decisões.
No Ceará, a Justiça local contratou advogados para trabalhar no TJ. É como ter agentes interessados em casos de seus clientes diretamente vinculados a quem vai julgá-los. Ao todo, 21 profissionais liberais trabalharam no TJ de Fortaleza e custaram R$ 370 mil aos cofres do Estado.
No Pará, o CNJ determinou o fim de um contrato com empresa de bufê que chegou a fazer 40 serviços por ano para o TJ - em ocasiões como posses, inaugurações, confraternização natalina e na tradicional visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré. Além disso, o Conselho identificou sorteios direcionados de juízes para decidir casos. Num desses sorteios, participou um único desembargador.
Decisões que levam à liberação de altas quantias de dinheiro também estão sob investigação do CNJ. No Maranhão, sete juízes de São Luís foram afastados após o Conselho verificar que eles estavam liberando altas somas em dinheiro através da concessão de liminares em ações de indenização por dano moral. Uma delas permitia a penhora on-line de R$ 1,9 milhão e sua retirada, se necessário, com apoio de força policial.
No Mato Grosso, dez juízes foram aposentados compulsoriamente pelo CNJ, após acusação de desvio de R$ 1,5 milhão do TJ para cobrir prejuízos de uma loja maçônica.
Um sistema de empréstimos contraídos por magistrados do Distrito Federal levou o CNJ a abrir investigação contra a Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (Ajufer). De acordo com as denúncias, um magistrado da Ajufer usava o nome de outros juízes para fazer empréstimos bancários para a entidade. Sem saber, muitos juízes se endividaram em centenas de milhares de reais. Os conselheiros Walter Nunes e Felipe Locke Cavalcanti identificaram que o esquema da Ajufer era, em tese, criminoso, pois indica a prática de fraude e de estelionato.
Mas o caso da Ajufer está longe de ser o mais conhecido esquema de administração de verbas por magistrados. Entre as entidades ligadas a juízes que gerenciaram recursos e serviços no Judiciário, a mais famosa foi o Instituto Pedro Ribeiro de Administração Judiciária (Ipraj), que funcionou por mais de 20 anos na Bahia e foi fechado pelo CNJ. O Ipraj cuidou da arrecadação de recursos para o Judiciário baiano e administrou tanto dinheiro que chegou a repassar R$ 30 milhões para a Secretaria da Fazenda da Bahia.
Casos de favorecimento na liberação de verbas de precatórios também chamam a atenção. Ao inspecionar o TJ do Piauí, o CNJ concluiu que não havia critério para autorizar o pagamento desses títulos para determinados credores. No TJ do Amazonas, foram identificados "indícios veementes da total falta de controle sobre as inscrições e a ordem de satisfação dos precatórios."
Situação semelhante foi verificada no Tocantins. A ex-presidente do TJ Willamara Leila e dois desembargadores foram afastados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), após operação da Polícia Federal que identificou um suposto esquema de venda de sentenças e de favorecimento no pagamento de precatórios. O TJ tocantinense também padece de investigação de empréstimos consignados em excesso para desembargadores. Um magistrado chegou a ter 97% de sua remuneração comprometida.
Em Alagoas, a equipe do CNJ identificou dezenas de problemas na administração da Justiça local. "Verificamos situações inadmissíveis, como a de um magistrado que, em 2008, recebeu 76 diárias acumuladas, de diferentes exercícios", diz o relatório feito pelo Conselho. Outro caso considerado grave envolveu o pagamento em duplicidade para um funcionário que ganhava como contratado por empresa terceirizada para prestar serviços para o mesmo tribunal em que atua como servidor.
A troca de favores entre os governos dos Estados, as assembleias legislativas e os TJs é outro problema grave. Depois que o CNJ mandou cancelar o jeton na Paraíba, a Assembleia Legislativa aprovou uma lei para torná-lo válido. Há uma troca constante de funcionários entre os três Poderes na Paraíba. Ao todo, 34,3% da força de trabalho da Justiça vem do Executivo Estadual e Municipal, fato que, para o CNJ, "se configura como desvio da obrigatoriedade de realização de concurso público".
Essa situação chegou ao extremo no Amazonas, onde um juiz de Parintins reclamou que não tinha independência para julgar porque praticamente todos os servidores eram cedidos pelo município. "Quando profere uma decisão contra o município o prefeito retira os funcionários", diz o relatório do CNJ.
Das 3,5 mil investigações em curso no CNJ, pelo menos 630 envolvem magistrados. Entre abril de 2008 até dezembro de 2010, o Conselho condenou juízes em 45 oportunidades. Em 21 deles, foi aplicada a pena máxima: o juiz é aposentado, mas recebe salário integral. Simplesmente, para de trabalhar.
(Juliano Basile e Maíra Magro | Valor)
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