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OPERAÇÃO RESPEITO AO PROFESSOR

OPERAÇÃO RESPEITO AO PROFESSOR
EM TUDO QUE SE FAZ TEM UM BOM PROFESSOR

AMOR INCOINDICIONAL!


quinta-feira, 23 de junho de 2011

PARA NUNCA ESQUECER!!!!

LEITURA OBRIGATÓRIA PARA LEMBRAR SEMPRE
O ASSASSINATO DE MARIO KOSEL FILHO
Família espera justiça, os assassino foram indenizados por VOCÊ.

Quarenta anos do assassinato de Mario Kosel Filho.


Atentado ao QG do II Exército - 26/06/1968 - Pela editoria do site

Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Tinha uma irmã, Suzana Kozel Varela, e um irmão, Sidney Kozel, com 14 anos de idade. Seu pai era gerente na Fiação Campo Belo, onde ele também trabalhava, antes de ingressar no Exército. À noite, freqüentava as aulas no Instituto de Educação Ênio Voss, no Brooklin. Cursava o antigo colegial. Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Tomava parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foi idealizado por Mário Kozel, que era carinhosamente chamado de Kuka.


Texto completo

Aos 18 anos teve que deixar de freqüentar as aulas e de trabalhar para iniciar, nas fileiras do Exército, o serviço militar obrigatório. Foi designado para a 5ª Companhia de Fuzileiros do segundo Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria , Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna. No quartel, a partir de 15 de janeiro de 1968, passou a ser o soldado nº 1.803. Soldado exemplar. Durante sua vida militar cumpriu o seu dever com o Exército e com o Brasil.

Na madrugada fria e nublada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, o silêncio e a tranqüilidade eram visíveis. Oficiais, sargentos e soldados dormiam e descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado. As guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que, aos 18 anos, cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Todos pertenciam ao efetivo do 4º RI e se apresentaram nos primeiros dias de janeiro. Entre eles, Mario Kosel Filho. Tinham portanto seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército.

. Durante a instrução, eram continuamente alertados a respeito da situação que o país atravessava. Sabiam que nessas ocasiões os quartéis são muito visados, como possíveis alvos para as ações terroristas. Além disso, todos foram alertados e souberam dos detalhes do assalto ao Hospital Militar, quatro dias antes, pois as vítimas eram seus colegas do 4º RI, unidade do Exercito onde servia Lamarca, que já pertencia à Vanguarda popular Revolucionária - VPR-, organização terrorista autora do assalto e uma das mais violentas.

Quando o soldado Mário Kosel Filho e seus colegas assumiram o serviço de guarda no Quartel General do II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo, foram instruídos quanto aos procedimentos em caso de um ataque às instalações do quartel. Todos estavam tensos e ansiosos. Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do QG. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General. Tinham por objetivo a propaganda da luta armada. Por medo e por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror.

Fanatizados, seguiam os ensinamentos de seu líder, Carlos Marighella que, no seu Minimanual dizia:

“O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar.”

“Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado.”

. Às 4h30, a madrugada estava mais fria e com menos visibilidade. Nessa hora, uma sentinela atirou em uma caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG, e tentava penetrar no quartel. Desgovernada, batera, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo. O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo.

Mario Kosel Filho , com seu desejo de ajudar o próximo, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido.

Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros.

Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.

O coronel Eldes de Souza Guedes, os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau ficaram muito feridos. Os danos no QG foram muito grandes.

Consumava-se mais um ato terrorista da Vanguarda Popular Revolucionária - VPR.

No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.

O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever . Em decreto de 15 de julho de 1968, foi admitido no grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Militar. Em conseqüência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º Sargento.

Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho.

Na Praça Sargento Mário Kozel Filho, gerações e gerações de soldados desfilarão e estarão sempre sendo lembradas do jovem e valente soldado que morreu defendendo aquele Quartel General de um ataque terrorista.

Participaram da ação os seguintes terroristas:

Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Diógenes José de Carvalho Oliveira, José Araújo Nóbrega, Osvaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, todos da VPR e Eduardo Collen Leite integrante da Resistência Democrática - REDE, outro grupo guerrilheiro.

Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.

Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Cãmara dos Deputados, que inscreve o sargento Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Este projeto continua esquecido em alguma gaveta daquela casa de representantes do povo.



. Observação do site: Inversão de valores:

O senhor Diógenes José Carvalho de Oliveira recebeu de atrasados R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda, no valor de R$ 1627,72 . Quem é Diógenes José Carvalho de Oliveira? Ninguém mais, ninguém menos que um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mario Kosel Filho e destroçaram sua família e esse foi apenas um dos inúmeros crimes que ele, conhecido como " Diogenes do PT", cometeu - ver no site www.averdadesufocada.com , o artigo " Inversão de Valores".

Por todos os seus inúmeros crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da Justiça, Tarso Genro, resolveram premiá-lo com uma belíssima aposentadoria , livre de Imposto de Renda e com atrasados que lhe proporcionarão uma vida tranquila, ao contrário dos familiares de suas vítimas .

Assim como Diógenes do PT, milhares de outros militantes também foram beneficiados com polpudas indenizações.

Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.

A grande maioria da mídia dedica reportagens aos mortos da esquerda que lutaram para implantar uma ditadura leninista-marxista no país. Vejamos se lembrarão dos 40 anos desse atentado bárbaro "em nome da liberdade", como eles mentirosamente apregoam. O mesmo acontece no Congresso Nacional e nas Câmaras Municipais, que homenageiam frequentemente personagens como Marighela, Lamarca, Luiz Carlos Prestes, Olga Benário, Elza Monerat, Apolônio de Carvalho e tantos outros. Será que farão uma homenagem , por mais singela que seja, a esse jovem no Congresso, ou na Câmara Municipal de São Paulo, ou no próprio Comando Militar do Sudeste? Será que a mídia vai lembrar de fazer uma reportagem relembrando aos brasileiros esse crime bárbaro?

Aos familiares dessas vítimas, esquecidas, pelas autoridades, o nosso desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não serão esquecidas. Eles perderam a vida no confronto com seus verdugos, que embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.

A essas vítimas o reconhecimento da democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.

Fontes:

- USTRA, Carlos Alberto Brilhante. A verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça

- Projeto Orvil
- CASO, Antônio. A Esquerda Armada no Brasil - 1967/1971 - Moraes Editora.

www.wikipedia.org.br


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O site "AVerdadeSufocada.com" não pertence ao Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, embora o mesmo faça parte da equipe que produz seus textos. Caso queira nos enviar algum texto de sua autoria e que se encaixe no contexto do site, utilize o mecanismo "Fale conosco" que o mesmo será avaliado. Não publicaremos textos que contenham qualquer tipo de referência racista, pornográfica, discriminatória ou muito agressiva. Os autores dos textos de forma alguma serão remunerados pois o site não possui finalidade econômica e financeira.

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A VERDADE SUFOCADA - A História que a Esquerda NÃO quer que o Brasi conheça.
Disponível em: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1160&Itemid=34
Acesso em: 22 jun 2011.

Pesquisa feita por Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social Jornalismo - Maceió/AL.
Postado por CRITICANDO A MÍDIA às 10:59:00
Marcadores: Assassinos Petralhas de Ontem e de Sempre

CRITICANDO A MÍDIA: LEITURA OBRIGATÓRIA PARA LEMBRAR SEMPRE

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CorrupÇÃO O CÂNCER do Brasil! Slideshow

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domingo, 12 de junho de 2011

JAPÃO LIÇÃO DE VIDA AO MUNDO!

JAPÃO = LIÇÃO DE VIDA PARA O OCIDENTE

Recebi por e-mail. De um amigo muito querido, inteligência privilegiada, perspicaz, mente aguçada! Não sei se o texto é dele. De qualquer modo, as qualidades que citei acima fazem dele um bom avaliador de textos interessantes!
E como sou venenosa, gostaria de acrescentar que é Lição de Vida para o Ocidente e para os Ociosos ...Brasil no caso!

DEZ COISAS A SEREM APRENDIDAS COM O JAPÃO

1 – A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza por si só já bastava.

2 –A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.

3 – A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.

4 – A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.

5 –A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.

6 – O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?

7 – A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.

8 – O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.

9 – A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis. Apenas calmas reportagens dos fatos.

10 – A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente.

NENHUM ARRASTÃO, CONTRA O POVO ou
PARA ROUBAR O COMÉRCIO

“A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda.”

“Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.”




" A PERSONALIDADE TEM O PODER DE ABRIR MUITAS PORTAS, MAS O CARÁTER DEVE MANTÊ-LAS ABERTAS".


Minha questão pessoal = Orgulho de ser Brasileira? Vergonha do povo brasileiro?
Mas eu faço parte desse todo!
E o que posso fazer?

No momento, só consigo desejar importar Japoneses e colocá-los todos nas Escolas!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

ROUBA MAIS FAZ...

ELE ROUBA, MAS FAZ!

Eu nunca aceitei a corrupção, nem na política, nem no trabalho, nem na vida. Mas, como fui político e sempre ouvimos denúncias de corrupções feitas pela maioria dos políticos, vez por outra, eu sentia uma revolta e desabafava em poesias de cordel.
Uma grande parte da população brasileira aceita a corrupção dos políticos como se isso fosse uma coisa normal. Basta que um prefeito faça festas e muitas propagandas para que esses “inocentes úteis” passem a dizer: “ele rouba mais faz”.
Há vinte e seis anos sou funcionário público federal, e, mesmo tendo a minha consciência tranquila de que trabalho e sempre trabalhei, ainda escuto muitos cidadãos dizerem que funcionário público não faz nada. E se eu estivesse roubando dentro do meu trabalho, o que “esses” diriam? Tenho certeza, de que eles diriam que eu deveria ir para a prisão. E por que “esses mesmos” não dizem que os prefeitos corruptos devem ir para prisão?
Falo isso porque convivi com essa situação, quando fui vereador. Modéstia à parte, tenho autoridade pra falar. Tive oito anos de mandato e não deixei rastros de corrupção, nem me calei diante delas. No entanto, a cada denúncia que eu fazia de irregularidades cometidas pelos prefeitos, escutava algumas pessoas os defenderem com esse argumento medíocre: “ele rouba, mas faz”.
Certa vez, logo após usar a tribuna da Câmara, denunciando o enriquecimento ilícito e repentino de um prefeito, escutei um colega vereador, querendo justificar a roubalheira do mandatário do município, principalmente no tocante ao desvio do dinheiro do Fundo de Previdência dos Funcionários Públicos Municipais, dizendo esta “célebre” frase: “ele rouba, mas faz”.
É evidente, que o referido vereador sofreu “punições” ou, no mínimo, ouviu algumas reclamações do prefeito, pois, na sessão seguinte ele tentou desdizer o que havia pronunciado. Mas, já era tarde. Seu discurso ficou gravado e foi escutado por um grande número de pessoas que, graças a Deus, assistiam às reuniões quando eu exercia meus mandatos, devido aos meus pronunciamentos. A Câmara sempre ficava cheia quando eu usava a tribuna.
Geralmente, eu trazia informações para o plenário da Câmara, que causavam espanto para os próprios vereadores aliados dos prefeitos. E, muitas vezes, os peguei de calças curtas, pois o que eu denunciava eles não tinham a mínima ideia que estava acontecendo e não tinham argumentos para defender os prefeitos.
Aí, eles ficavam naquela mesmice, repetindo que o prefeito calçou tal rua, pintou tal prédio, fez tal festa, etc. Como se a corrupção não fosse nada de mais. É bom informar que, após meus discursos, diversos vereadores usavam a tribuna para defender os prefeitos. Mas eu não me incomodava, pois na reunião seguinte, “o pau comia” novamente, porque eu fazia questão de trazer denúncias ainda mais graves. Em todos os meus discursos, eu lembrava aos presentes, que esse dinheiro desviado dos cofres de Condado, era nosso. Era do povo e deveria ser usado em benefício do povo e não para os prefeitos, seus amigos e familiares esnobarem uma riqueza que nunca tiveram.
Também, vale ressaltar, que eu não apenas falava na tribuna da Câmara. Minhas denúncias chegavam ao povo através de panfletos, folhetos de cordel e carros de som. Além disso, eu fazia o mais importante, denunciava as corrupções dos prefeitos ao Tribunal de Contas de Pernambuco, à Receita Federal, ao Ministério Público e até à Polícia Federal.
Por conta de minhas denúncias, várias Prestações de Contas dos prefeitos tiveram recomendações de rejeição pelo Tribunal de Contas do Estado e alguns processos continuam rolando na Justiça, através dos encaminhamentos feitos pelo Ministério Público. E, segundo informação, da própria Polícia Federal, as investigações também continuam.
Mas, deixemos isso pra lá, e vamos a alguns poemas a respeito dos políticos do Brasil.

À INSENSIBILIDADE DOS POLÍTICOS

Os políticos do Brasil,
Pra mim, não estão com nada,
Pois a grande maioria
Faz parte de uma cambada
Que só faz na vida pública
O que faz numa privada.

De norte a sul do Brasil,
A fome está aumentando,
E os políticos não se tocam
Co’o que o povo tá passando,
Pois, mesmo ganhando muito,
Continuam nos roubando.

A insensibilidade
E a falta de sentimento
Aumentam todo momento
Na nossa sociedade.
Também falta humanidade
Nos administradores
Que vão cometendo horrores
Com nossa população,
Esculhambando a nação
E só nos causando dores.

Deputados que usam a influência
Pra pegar o dinheiro que é do povo,
No Brasil, não é mais um fato novo,
É preciso tomar-se providência.
Se o povo atuar com consciência,
Com certeza, daqui a poucos anos,
Vai livrar-se dos males dos fulanos
Que, ao invés de tornar um rio perene,
Carregaram as verbas da SUDENE
Pra seus poços, que são artesianos.

É devido a políticos desse porte
Que o país tá sofrendo humilhação,
Pois só querem agir com corrução
E o povo roubado que suporte.
Também sei que, do sul até o norte,
A história é bastante parecida.
Se contar, eu já sei, ninguém duvida,
Pois em todos os cargos e partidos
Encontramos demais esses bandidos,
Todos ricos, mamando e bem de vida.

Ismael Gaião

ACREDITO QUE ESSA PRÁTICA DO "ROUBA MAIS FAZ"SE ALASTROU! TODO PREFEITO SABE QUE SÓ PODE

ROUBAR SE FIZER! A PROPÓSIYO ESTOU OUVINDO PROPAGANDA CONVIDANDO O POVO PARA INAUGURAÇÃO DE

UMA RUA QUE FOI CALÇADA E A FEIRA QUE FOI EMPILHADA EM UM ESPAÇO MINIMO! E AÍ? ESTÁ NA PRÁTICA!

domingo, 5 de junho de 2011

A VIDA SUJA DE UM MINISTRO DE ESTADO: PALOCCI! SERÁ SÓ ÊLE?



Ministro da Fazenda por três anos, com uma gestão marcada pela responsabilidade fiscal e por bons resultados na economia, Antonio Palocci tornou-se um dos homens fortes do governo do ex-presidente Lula, mas escândalos de corrupção acabaram por cortar os motores da carreira ascendente do político na gestão passada. Alçado novamente a um cargo de destaque, desta vez como ministro chefe da Casa Civil no governo Dilma, Palocci volta a ter seu nome envolvido em uma crise política. Acompanhe a seguir, os rolos em que o ministro se envolveu nos últimos anos:


Em agosto de 2005, Palocci caiu no olho do furacão da crise política que ameaçou a Presidência de Lula. Num depoimento à polícia e ao Ministério Público de São Paulo, o advogado Rogério Buratti, ex-secretário de Governo da primeira gestão de Palocci como prefeito de Ribeirão Preto (1993-1996), acusou-o de receber um mensalão de 50 000 reais de uma máfia de empresas que fraudavam licitações públicas de coleta de lixo em prefeituras de São Paulo e Minas Gerais. Reportagem de VEJA ainda revelou que grampos telefônicos continham indícios graves de que Buratti fazia lobby no gabinete do ex-ministro da Fazenda: sabia quem se reunia com o Palocci e marcava encontros para empresários.

Em depoimento à CPI dos Bingos, Buratti ainda afirmou que foi consultado “a pedido de Palocci, segundo lhe disseram “sobre como a campanha de Lula poderia proceder para trazer ao país 3 milhões de dólares de Cuba. Além disso, perguntado se Palocci teria sido informado de uma contribuição de 1 milhão de reais feita por bingueiros de São Paulo, Buratti foi surpreendentemente taxativo: “O ministro sabia, sim”, disse. As declarações de Buratti foram extremamente graves na medida em que sugeriram que Palocci não foi só o coordenador-geral da campanha eleitoral de Lula em 2002, mas que pode também ter participado da arrecadação de recursos clandestinos.

Também pesaram contra Palocci a acusação de que montou um caixa dois para o PT quando passou pela prefeitura de Ribeirão Preto e as evidências de que seus ex-assessores de Ribeirão Preto enxergaram a ascensão do chefe ao Ministério da Fazenda como uma oportunidade para fazer negócios obscuros. Reportagem de VEJA mostrou que ex-assessores de Palocci envolveram-se até com a compra de um banco no Rio de Janeiro.

A situação do ministro passou a se deteriorar ainda mais quando, em 2006, o motorista Francisco das Chagas Costa e o caseiro Francenildo dos Santos Costa, ambos em depoimento à CPI dos Bingos, disseram que Palocci era assíduo frequentador de um casarão brasiliense em que a turma de Ribeirão promovia negócios diurnos e festas noturnas. Francenildo chegou a dizer que todos por lá chamavam o político de “chefe” e que tudo ali era pago em dinheiro vivo, que circulava em malas, dividido em notas de 50 e 100 reais.

Nenhuma das denúncias, porém, comprometeria mais Palocci do que a revelação de que os computadores da Caixa Econômica Federal, banco estatal sob o comando do Ministério da Fazenda, foram bisbilhotados ilegalmente para emitir um extrato da conta bancária de Francenildo Costa. Segundo a Procuradoria-geral da República, os extratos bancários do caseiro foram entregues nas mãos do então ministro em sua casa na noite de 16 de março de 2006. Palocci chegou a ser denunciado pelo crime, mas escapou de uma punição no Supremo Tribunal Federal. O episódio, porém, custou-lhe a Fazenda.

Agora, Palocci se vê às voltas com a revelação de que multiplicou por 20 o seu patrimônio em apenas quatro anos. Uma empresa de sua propriedade, a Projeto, comprou dois imóveis (um escritório de mais de 800.000 reais e um apartamento de mais de 6 milhões de reais). E o ministro resiste a revelar quem eram seus clientes na Projeto para justificar a evolução do patrimônio. Circula também a informação de que Palocci teria destinado 225.000 reais em emendas parlamentares a uma entidade presidida pela sua cunhada.

Em VEJA de 2/9/2009: Palocci de volta ao jogo
Em VEJA de 5/3/2008: Hora de prestar contas
Em VEJA de 29/3/2006: O “Paloccigate” e a morte da ética
Em VEJA de 22/3/2006: Está cada vez mais complicado
Em VEJA de 15/3/2006: Palocci de novo na mira
Em VEJA de 30/11/2005: O paradoxo do homem forte
Em VEJA de 16/11/2005: Fecha-se o cerco contra Palocci
Em VEJA de 24/8/2005: Palocci na linha de tiro

A VIDA SUJA DE UM MINISTRO DE ESTADO: PALOCCI! SERÁ SÓ ÊLE?



Ministro da Fazenda por três anos, com uma gestão marcada pela responsabilidade fiscal e por bons resultados na economia, Antonio Palocci tornou-se um dos homens fortes do governo do ex-presidente Lula, mas escândalos de corrupção acabaram por cortar os motores da carreira ascendente do político na gestão passada. Alçado novamente a um cargo de destaque, desta vez como ministro chefe da Casa Civil no governo Dilma, Palocci volta a ter seu nome envolvido em uma crise política. Acompanhe a seguir, os rolos em que o ministro se envolveu nos últimos anos:


Em agosto de 2005, Palocci caiu no olho do furacão da crise política que ameaçou a Presidência de Lula. Num depoimento à polícia e ao Ministério Público de São Paulo, o advogado Rogério Buratti, ex-secretário de Governo da primeira gestão de Palocci como prefeito de Ribeirão Preto (1993-1996), acusou-o de receber um mensalão de 50 000 reais de uma máfia de empresas que fraudavam licitações públicas de coleta de lixo em prefeituras de São Paulo e Minas Gerais. Reportagem de VEJA ainda revelou que grampos telefônicos continham indícios graves de que Buratti fazia lobby no gabinete do ex-ministro da Fazenda: sabia quem se reunia com o Palocci e marcava encontros para empresários.

Em depoimento à CPI dos Bingos, Buratti ainda afirmou que foi consultado “a pedido de Palocci, segundo lhe disseram “sobre como a campanha de Lula poderia proceder para trazer ao país 3 milhões de dólares de Cuba. Além disso, perguntado se Palocci teria sido informado de uma contribuição de 1 milhão de reais feita por bingueiros de São Paulo, Buratti foi surpreendentemente taxativo: “O ministro sabia, sim”, disse. As declarações de Buratti foram extremamente graves na medida em que sugeriram que Palocci não foi só o coordenador-geral da campanha eleitoral de Lula em 2002, mas que pode também ter participado da arrecadação de recursos clandestinos.

Também pesaram contra Palocci a acusação de que montou um caixa dois para o PT quando passou pela prefeitura de Ribeirão Preto e as evidências de que seus ex-assessores de Ribeirão Preto enxergaram a ascensão do chefe ao Ministério da Fazenda como uma oportunidade para fazer negócios obscuros. Reportagem de VEJA mostrou que ex-assessores de Palocci envolveram-se até com a compra de um banco no Rio de Janeiro.

A situação do ministro passou a se deteriorar ainda mais quando, em 2006, o motorista Francisco das Chagas Costa e o caseiro Francenildo dos Santos Costa, ambos em depoimento à CPI dos Bingos, disseram que Palocci era assíduo frequentador de um casarão brasiliense em que a turma de Ribeirão promovia negócios diurnos e festas noturnas. Francenildo chegou a dizer que todos por lá chamavam o político de “chefe” e que tudo ali era pago em dinheiro vivo, que circulava em malas, dividido em notas de 50 e 100 reais.

Nenhuma das denúncias, porém, comprometeria mais Palocci do que a revelação de que os computadores da Caixa Econômica Federal, banco estatal sob o comando do Ministério da Fazenda, foram bisbilhotados ilegalmente para emitir um extrato da conta bancária de Francenildo Costa. Segundo a Procuradoria-geral da República, os extratos bancários do caseiro foram entregues nas mãos do então ministro em sua casa na noite de 16 de março de 2006. Palocci chegou a ser denunciado pelo crime, mas escapou de uma punição no Supremo Tribunal Federal. O episódio, porém, custou-lhe a Fazenda.

Agora, Palocci se vê às voltas com a revelação de que multiplicou por 20 o seu patrimônio em apenas quatro anos. Uma empresa de sua propriedade, a Projeto, comprou dois imóveis (um escritório de mais de 800.000 reais e um apartamento de mais de 6 milhões de reais). E o ministro resiste a revelar quem eram seus clientes na Projeto para justificar a evolução do patrimônio. Circula também a informação de que Palocci teria destinado 225.000 reais em emendas parlamentares a uma entidade presidida pela sua cunhada.

Em VEJA de 2/9/2009: Palocci de volta ao jogo
Em VEJA de 5/3/2008: Hora de prestar contas
Em VEJA de 29/3/2006: O “Paloccigate” e a morte da ética
Em VEJA de 22/3/2006: Está cada vez mais complicado
Em VEJA de 15/3/2006: Palocci de novo na mira
Em VEJA de 30/11/2005: O paradoxo do homem forte
Em VEJA de 16/11/2005: Fecha-se o cerco contra Palocci
Em VEJA de 24/8/2005: Palocci na linha de tiro

A VIDA SUJA DE UM MINISTRO DE ESTADO: PALOCCI! SERÁ SÓ ÊLE?



Ministro da Fazenda por três anos, com uma gestão marcada pela responsabilidade fiscal e por bons resultados na economia, Antonio Palocci tornou-se um dos homens fortes do governo do ex-presidente Lula, mas escândalos de corrupção acabaram por cortar os motores da carreira ascendente do político na gestão passada. Alçado novamente a um cargo de destaque, desta vez como ministro chefe da Casa Civil no governo Dilma, Palocci volta a ter seu nome envolvido em uma crise política. Acompanhe a seguir, os rolos em que o ministro se envolveu nos últimos anos:


Em agosto de 2005, Palocci caiu no olho do furacão da crise política que ameaçou a Presidência de Lula. Num depoimento à polícia e ao Ministério Público de São Paulo, o advogado Rogério Buratti, ex-secretário de Governo da primeira gestão de Palocci como prefeito de Ribeirão Preto (1993-1996), acusou-o de receber um mensalão de 50 000 reais de uma máfia de empresas que fraudavam licitações públicas de coleta de lixo em prefeituras de São Paulo e Minas Gerais. Reportagem de VEJA ainda revelou que grampos telefônicos continham indícios graves de que Buratti fazia lobby no gabinete do ex-ministro da Fazenda: sabia quem se reunia com o Palocci e marcava encontros para empresários.

Em depoimento à CPI dos Bingos, Buratti ainda afirmou que foi consultado “a pedido de Palocci, segundo lhe disseram “sobre como a campanha de Lula poderia proceder para trazer ao país 3 milhões de dólares de Cuba. Além disso, perguntado se Palocci teria sido informado de uma contribuição de 1 milhão de reais feita por bingueiros de São Paulo, Buratti foi surpreendentemente taxativo: “O ministro sabia, sim”, disse. As declarações de Buratti foram extremamente graves na medida em que sugeriram que Palocci não foi só o coordenador-geral da campanha eleitoral de Lula em 2002, mas que pode também ter participado da arrecadação de recursos clandestinos.

Também pesaram contra Palocci a acusação de que montou um caixa dois para o PT quando passou pela prefeitura de Ribeirão Preto e as evidências de que seus ex-assessores de Ribeirão Preto enxergaram a ascensão do chefe ao Ministério da Fazenda como uma oportunidade para fazer negócios obscuros. Reportagem de VEJA mostrou que ex-assessores de Palocci envolveram-se até com a compra de um banco no Rio de Janeiro.

A situação do ministro passou a se deteriorar ainda mais quando, em 2006, o motorista Francisco das Chagas Costa e o caseiro Francenildo dos Santos Costa, ambos em depoimento à CPI dos Bingos, disseram que Palocci era assíduo frequentador de um casarão brasiliense em que a turma de Ribeirão promovia negócios diurnos e festas noturnas. Francenildo chegou a dizer que todos por lá chamavam o político de “chefe” e que tudo ali era pago em dinheiro vivo, que circulava em malas, dividido em notas de 50 e 100 reais.

Nenhuma das denúncias, porém, comprometeria mais Palocci do que a revelação de que os computadores da Caixa Econômica Federal, banco estatal sob o comando do Ministério da Fazenda, foram bisbilhotados ilegalmente para emitir um extrato da conta bancária de Francenildo Costa. Segundo a Procuradoria-geral da República, os extratos bancários do caseiro foram entregues nas mãos do então ministro em sua casa na noite de 16 de março de 2006. Palocci chegou a ser denunciado pelo crime, mas escapou de uma punição no Supremo Tribunal Federal. O episódio, porém, custou-lhe a Fazenda.

Agora, Palocci se vê às voltas com a revelação de que multiplicou por 20 o seu patrimônio em apenas quatro anos. Uma empresa de sua propriedade, a Projeto, comprou dois imóveis (um escritório de mais de 800.000 reais e um apartamento de mais de 6 milhões de reais). E o ministro resiste a revelar quem eram seus clientes na Projeto para justificar a evolução do patrimônio. Circula também a informação de que Palocci teria destinado 225.000 reais em emendas parlamentares a uma entidade presidida pela sua cunhada.

Em VEJA de 2/9/2009: Palocci de volta ao jogo
Em VEJA de 5/3/2008: Hora de prestar contas
Em VEJA de 29/3/2006: O “Paloccigate” e a morte da ética
Em VEJA de 22/3/2006: Está cada vez mais complicado
Em VEJA de 15/3/2006: Palocci de novo na mira
Em VEJA de 30/11/2005: O paradoxo do homem forte
Em VEJA de 16/11/2005: Fecha-se o cerco contra Palocci
Em VEJA de 24/8/2005: Palocci na linha de tiro

BRASIL UM PAÍS SEM VERGONHA DA CORRUPÇÃO!!!!!!!!

Brasil, um país sem vergonha da corrupção

Cultura política brasileira dispensa de explicações autoridades como Palocci

Carolina Freitas

Tranquilidade: Presidência blindou o ministro Antonio Palocci (Sergio Dutti/Agência Estado)

"O Rei Tiago I, da Inglaterra, dizia que só respondia a Deus. Nossos políticos são piores: não respondem nem a Deus”, Roberto Romano

Flagrante desonestidade. Assim o juiz da corte criminal de Londres justificou na última sexta-feira a condenação do ex-parlamentar britânico Elliot Morley a um ano e quatro meses de prisão. Morley admitiu ter usado o auxílio-moradia para embolsar 30.000 libras de hipotecas já quitadas. Foi um dos 170 parlamentares acusados em 2009 de usar a verba de forma irregular. O escândalo provocou a renúncia do presidente da Câmara dos Comuns, Michael Martin, que assumiu ter falhado na tarefa de zelar pela ética no Parlamento.

No mesmo ano, no Brasil, outra flagrante desonestidade vinha à tona sem mobilizar a Justiça, motivar renúncias ou provocar punições. Mais de 200 parlamentares fizeram turismo com cotas de passagens aéreas exclusivas para viagens de trabalho. Fretaram jatinhos e bancaram o transporte de parentes, amigos e cabos eleitorais. Uma farra. Pressionados, alguns devolveram o valor das passagens, sem se desculpar. Foi como se tudo não passasse de um engano.

A comparação escancara: os políticos brasileiros ignoram a importância da transparência. “O Brasil herdou de Portugal a ética distorcida do autoritarismo, instaurado com a chegada da família real no século XIX”, afirma o filósofo Roberto Romano, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Os políticos brasileiros acham um insulto exigir deles explicações.”

É o caso de Antonio Palocci, ministro-chefe da Casa Civil, que agora se recusa a dizer como multiplicou, em quatro anos, seu patrimônio por vinte. Ao contrário dos liberais franceses e ingleses, os monarcas portugueses nos ensinaram a exercer o poder como um privilégio. “No liberalismo tem de ser possível explicar cada ato do governo. É o princípio de accountability”, diz Romano. “Não há divisão entre o governante e o governado. O privilégio de cargo não é admitido.”

Enquanto isso a estrutura do estado brasileiro garante privilégios aos detentores do poder. O maior exemplo é o foro privilegiado para integrantes do Executivo e do Legislativo. “Não importa se é de direita ou de esquerda. Todos seguem a mesma ética autoritária ao chegar ao poder”, afirma Romano. “Ética é um conjunto de atitudes automáticas e inconscientes. A pessoa age sem consciência de que está fazendo errado. Não pode se dar ao luxo de pensar ou sentir culpa.” Para mudar uma classe política de ética torta só um choque de realidade. E olhe lá. “O Rei Tiago I, da Inglaterra, dizia que só respondia a Deus. Nossos políticos são piores: não respondem nem a Deus”, diz Romano.

Foro íntimo – A falta de compromisso com a transparência fica evidente quando se analisa casos em que a vida pessoal de homens públicos está em jogo. Em 2009 o governador da Carolina do Sul, no Estados Unidos, Mark Sanford, sumiu por uma semana. Reapareceu e convocou uma coletiva de imprensa. Ninguém suspeitava do motivo. Queria pedir perdão à família e à população por ter passado a temporada com uma amante argentina, com quem mantinha um caso há dez anos.

No Brasil, foi necessária muita pressão da oposição e da imprensa para que o então presidente do Senado, Renan Calheiros, assumisse ter uma filha fora do casamento, fruto do relacionamento com a jornalista Monica Veloso. E, nesse caso, havia um componente indubitavelmente público: evidências de que um lobista pagava, em nome do senador, pensão à Monica. Renan renunciou à presidência da Casa. Escapou, no entanto, da cassação e, em 2010, foi reeleito.

Segundo filósofo Roberto Romano, a opinião dos eleitores não causa preocupação aos corruptos. A prioridade é convencer os colegas políticos a continuar lhe dando base de sustentação. Foi o que a Presidência fez quando veio a público o enriquecimento de Palocci. Dilma Rousseff reuniu seus melhores estrategistas para blindar o ministro e muniu os petistas de argumentos de defesa. A presidente mostrou que, a exemplo de seu antecessor, levará a situação até o limite do suportável. Como se nada tivesse acontecido.

GATO ESCONDIDO COM RABO PARA FORA!

PARA DESVENDAR OS MISTÉRIOS DE PALOCCI (CONTANTO QUE AS AUTORIDADES QUEIRAM)

Autor desconhecido

Recebi este texto por email. O autor não está identificado, mas a sugestão é totalmente válida. O fato de até agora tudo permanecer oculto da opinião pública, como se fosse algo misterioso e insondável, mostra a extensão da operação abafa.


Os mistérios de Palocci


Tenho uma pequena firma que me sustentou 22 anos.
Ao longo deste tempo, aprendi alguma coisa referente a legislação fiscal e tributária, conhecimento este que repasso aos colegas, pois talvez sirva para ajudar a abrir a caixa preta do Dr. Palocci.(Ação civil pública ? - Ministério Público Federal)

1 - Nenhuma firma existe sem o respectivo CNPJ. (Equivalente ao CPF da pessoa física).
2 - Se é uma firma de consultoria, tem que ter registro na prefeitura, para recolhimento do ISS. Não há como fugir disto.
3 - Se o Dr. Palloci faturou horrores, ele tem que ter emitido NF, pois de outra forma é muito pior.Incorreu em crime federal, trabalhando sem NF.
4 - A soma das NF extraidas em 1 mês, resultam no faturamento mensal, que servirá de base para o cálculo do PIS e COFINs.
5 - A Prefeitura tem a cópia da totalidade das NF extraidas.
6 - O pagamento do IR atualmente é em avanço, com base nas NF extraidas no mês.
7 - Portanto, qualquer Auditor Fiscal da Receita Federal tem autoridade para se dirigir a firma do Dr. palloci e lavrar um auto, comunicando que a firma será auditada a partir do dia X, devendo estar a disposição os livros fiscais x,y,z, etc.
8 - Pronto ! em 72 horas tornar-se-a clara a situação da firma do Dr. Palloci. (Quel é mesmo o nome da firma ?) Vamos saber quais são os clientes, (NF) o serviço prestado, (NF) o valor cobrado.
9 - Se a firma do Dr Palloci não for uma firma individual, ele tem que ter pelo menos 2 sócios.
10 - Estes sócios declaram IR de pessoa física. Com o faturamento cavalar do Dr. Palloci, vale a pena consultar as declarações de renda das PF´s, socios do Dr. Palloci.
11 - As informações das PF´s e da PJ tem que ser coerentes, ou então, todos estão incorrendo em sonegação. (Crime fiscal).
12 - A compra da sala, é considerada como variação patrimonial positiva e tem que recolher imposto, ou entao estará configurada mais uma sonegação.
13 - Se um engenheiro caipira do interior sabe destas coisas, claro que os cérebros iluminados de Brasilia sabem muito mais. Só não apuram porque não querem.
14 - Desculpe, mas que saudade dos militares!

OS "DONOS" DA EDUCAÇÃO

Percival Puggina
twitter: @percivalpuggina

Li, recentemente, artigo criticando os que se aventuram a opinar sobre Educação sem o preparo acadêmico específico. Educação, a exemplo de outras ciências, segundo aquele texto, somente poderia ser abordada, com propriedade, por profissionais da área. Traduzindo: cada macaco no seu galho.

Como também eu, cá no meu canto do arvoredo, tenho dado pitacos, posso explicar perfeitamente o que leva tantos primatas a se imiscuírem nessa sofisticadíssima pauta: estamos todos apavorados com o que vemos acontecer na educação nacional. Não é que as coisas vão mal. Não, as coisas vão de mal a pior, numa decadência acelerada que acende sinais de alerta em todas as direções quando se pensa na sustentabilidade do nosso desenvolvimento através da maior riqueza de qualquer nação – o povo que a constitui. Se estivéssemos em guerra, gente de todas as áreas de conhecimento estaria escrevendo a respeito. E o fato inegável é que os generais da Educação conduziram o Brasil para a vitória de uma pedagogia que derrota a nação.

O que era perfeitamente previsível quando comecei a escrever sobre isso há quase trinta anos passou a ser constatado e medido. Os indicadores da educação nacional nos arrastam para constrangedoras companhias no ranking mundial. E só os profissionais da área, os mestres dos educadores em primeiríssimo plano, continuam acreditando nas teorias que deram causa ao desastre em curso. São professores que se veem como trabalhadores em educação, fazedores de cabeça, intelectuais orgânicos com a tarefa essencial de promover a “formação para a cidadania”. Seguem teses segundo as quais não existe saber maior nem menor, mas tão somente saberes diferentes, de tal forma que alunos e professores bebem-se uns aos outros na fonte equivalente dos respectivos conteúdos! Contrastando com esses e em meio a imensas dificuldades, alguns professores ainda preparam seus alunos – sem distinção de classe – para as competências que lhes abrirão oportunidades ao longo da vida. Sabem que Lula é um case. Jamais um modelo.

O manuseio da educação para fins políticos e ideológicos passou a ocupar o centro da reflexão acadêmica. Alunos dos cursos de formação para o magistério contam-me que é difícil encontrar, para seus estudos, literatura não marxista. Não sugiro, aqui, que ela não circule. Trato, diferentemente, de apontar o produto visível das ideias dominantes. Eis por que, leitor, não passa ano sem que seja inutilmente denunciada a manipulação ideológica dos livros didáticos. Eis por que o MEC aprovou um livro de história com elogios ao governo Lula e críticas ao governo FHC (imagine-se o resto da história). Eis por que as provas do ENEM contêm perguntas com a mesma orientação. Eis por que o tal kit-gay foi contratado pelo MEC junto a uma ONG de homossexuais para distribuição nas escolas e só foi barrado (se é que de fato foi) porque virou moeda troca no kit-blindagem do ministro Palocci. Vergonha? Vergonha é para quem tem.

Escrevo sobre inevitáveis relações de causa e efeito. Escrevia quando era previsível e agora escrevo sobre o constatado. A Educação no Brasil, com a malícia de alguns e a dócil ingenuidade de quase todos, deu uma banana para as expectativas sociais, para as necessidades nacionais, para o direito dos jovens e das famílias, para o futuro da pátria, e passou a fazer o que seus donos desejam. O livro do MEC que denuncia a Gramática como instrumento de dominação cultural tem tudo a ver com isso.


ZERO HORA, 05 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

ESCÂNDALO PALOCCI ASSINALA O COMEÇO DO FIM DA HEGEMONIA DO PT

Sábado, Junho 04, 2011

ESCÂNDALO PALOCCI ASSINALA O COMEÇO DO FIM DA HEGEMONIA DO PT

Nesta matéria que está no site do Estadão dá para ver que o escândalo Palocci vai muito além dos seus efeitos sobre o governo da Dilma. É a gota d'água sobre um tonel até a boca de patifarias que começaram com o mensalão e não pararam mais. Agora transbordou! Isto quer dizer em outras palavras que se assiste o começo do fim da hegemonia do PT. E notem que a oposição tenha contribuído um tico para salvar o Brasil das garras desse bando de comunistas chulés. A turma do PT é incompetente, idiota e deslumbrada com o poder. Cavou a sua própria sepultura. E com um detalhe: depois que cair fora do poder não voltará jamais a ocupá-lo. Escrevam aí! Leiam:
A situação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, piorou muito depois da entrevista que ele concedeu ao Jornal Nacional, na sexta-feira. E se agravou ainda mais depois da divulgação, pela revista Veja, de que o apartamento de 640 metros quadrados que Palocci aluga, em São Paulo, seria de uma empresa dirigida por laranjas, um de 23 anos, outro de 17.
A presidente Dilma Rousseff teve uma reação de desânimo depois de ver a entrevista, de acordo com informações de bastidores do Palácio do Planalto. E teria comentado que Palocci ficou devendo respostas a respeito da lista de clientes, que, segundo ele próprio, foram entre 20 e 25.
No Planalto já se fala que agora o governo deve entrar num clima de transição na área política. Petistas que foram à festa de filiação do deputado Gabriel Chalita ao PMDB, em São Paulo, chegaram a dizer que a situação de Palocci se tornou "insustentável".

Antes mesmo da entrevista do titular da Casa Civil para esclarecer suspeitas de enriquecimento ilícito, Dilma e auxiliares mais diretos avaliavam que o ministro não conseguiria reverter a sua situação pessoal nem a de engessamento do governo.
O ministro Gilberto Carvalho, que ocupa atualmente a apagada pasta da Secretaria-Geral, vem tentando ocupar um pedaço do "vácuo" nas interlocuções do Planalto com setores da base aliada na falta de Palocci, disseram auxiliares de Dilma.
Carvalho sempre é lembrado pelo contato direto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, maior fiador de Palocci no governo. Carvalho também mantém boa relação com dirigentes do PT contrários à permanência de Palocci, que reclamam da nomeação de aliados para cargos que disputam na aliança partidária governista. A participação ativa de Carvalho na busca de saídas para a crise não se limita a negociações com petistas. Dilma encarregou o ministro de manter conversas permanentes com o vice-presidente Michel Temer e líderes do PMDB.
Do portal do Estadão

O TEMPO NÃO PÁRA! CHEGA DE PT

SÁBADO, 4 DE JUNHO DE 2011
O TEMPO NÃO PÁRA???????????????
Nos anos 80 Cazuza, grande compositor, compôs e gravou a música "O Tempo não Pára." Será mesmo???
Em Alagoas o tempo parou. As polícias e bombeiros estão em greve, os professores de escolas públicas estaduais estão em greve, cada qual com sua desculpa de melhorar o atendimento à população ou então melhorar a educação nas escolas públicas. Ambos afirmam que será um gordo aumento no salário que resolverá esta situação. Besta do Governador que cai em uma esparrela desta!!! Outras greves já aconteceram em todos os Estados do Brasil, o governador que deu este gordo aumento, quebrou seu caixa, não pagou em dia a folha e a Educação e os bons serviços que era uma promessa, ficaram na promessa e a desculpa foi: "o governador não pagou em dia."
A população não tem culpa nisto, não pode sofrer as conseqüências de greves feitas por funcionários públicos manipulados por sindicatos de "quinta categoria" sem índole (a não ser a índole bandida diria a ex senadora Heloísa Helena) (que ganham bem acima de R$ 545,00, que enfrentam ônibus lotados para deslocarem-se ao trabalho), e vivem reclamando que é pouco, que não vale o risco, que não vale a pena... mas greve fazem... e agora pior que o ato em si é o vandalismo proposto pelos sindicatos e seguido a rigor por estes bandidos protegidos pela estabilidade no emprego. Em Alagoas, o prédio da Secretaria da Fazenda foi depredado pelos grevistas, a Assembléia Legislativa foi invadida e depredada, o batalhão da PM foi atacado por próprios policiais que detonaram uma bomba de fabricação caseira nele, o Centro da cidade é paralisado cada vez que os funcionários públicos estaduais querem protestar xingando as Instituições, o Governo do Estado e o Governador que é a autoridade máxima do Estado. Exigem respeito, mas não respeitam. Tem voz e não sabem usar, não sabem negociar pelo o que querem, são vândalos que merecem cadeia por destruir patrimônio público mantido com dinheiro público e pior; não respeitam o seu chefe maior: o povo que paga seus salários e que quando necessitam de seus serviços são mau entendidos.
Não é greve a solução. Greve é retrocesso. É afronta à população sofrida que ganha salário mínimo e se falta a um dia de trabalho pode ser demitida de seu trabalho.
E o Senhor Governador? o que está fazendo que não demite estes incompetentes? Em Direito Administrativo diz a Lei que pode-se demitir um funcionário público por incompetência. Tome uma atitude e demita, use a Lei em seu favor. Vândalos que não sabem negociar, que prejudicam toda a população de um Estado, que prejudica o futuro quando não ministram aulas, vândalos que depois que ganham o aumento seja ele qual for esquecem as promessas de trabalhar melhor pela população é muito mais que um atestado de incompetência, são provas da má fé, da má intenção, é a prova cabal que são bandidos e não merecem o cargo que possuem. Demita Senhor Teotônio! Convoque novos concursos e chame os demais que aguardam para compor o quadro dos funcionários do Estado.
Estas pessoas não são dignas de confiança, são traidores do povo, traidores da Pátria, que andam em pior das companhias pois sindicatos desde o passado sempre foram equivalentes à Máfias que apenas são eficazes para defender seu interesse e seu bolso, nem mesmo com sua classe se importam, usam-na como objeto descartável.
Somos a população. Somos nós os patrões destes "cumpanheros" que aterrorizam cada vez que o Centro pára. NÓS MERECEMOS RESPEITO. DEMITA JÁ ESTA MASSA DE MANOBRA PETRALHA QUE ATRAPALHA O CRESCIMENTO DO PAÍS SR. TEOTÔNIO! O MESMO RECADO DEIXO A TODOS OS GOVERNADORES SÉRIOS DESTE PAÍS QUE ENFRENTAM NESTE MOMENTO ESTA SITUAÇÃO CAÓTICA DE GREVE. Greve é atestado de INCOMPETÊNCIA. JUSTA CAUSA PARA DEMISSÃO.
E Cazuza afirmou que "o tempo não pára..." Pára meu Querido. Quando pessoas lobos em pele de cordeiro optam pelo errado e prejudicam inocentes que pagam o salário deles e NÃO RECLAMA POIS NÃO CONHECE A LEI, PORTANTO DESCONHECE SEUS REAIS DIREITOS.

POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - Maceió/AL.
Postado por CRITICANDO A MÍDIA às 10:49:00
Marcadores: greve atestado de INCOMPETÊNCIA