EU VI!!!! ELEIÇÕES LIMPAS! E NÃO É PIADA!

Domingo passado, dia 10/01/2010, aconteçeu a ELEIÇÃO para o CONSELHO TUTELAR DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE!
É necessário dizer que fiquei feliz!
Nós, Povo de Jandaíra-BA, que estávamos alienados de qualquer tipo de seriedade, nós que durante quatro longos e inesqueciveis anos fomos tratados como "marionetes", "palhaços", etc e tal, finalmente tivemos a certeza que a Comunidade começa a sentir-se segura, percebe que está sendo respeitada, acolhida. Compareçeu em massa ào pleito.
O vencedor, não foi Adilson, Iolanda, Cristiane, ou qualquer outro ou outra, quem ganhou fomos nós: JANDAÍRA-BA!
Na mais perfeita ordem, na maior transparencia, na mais ampla dignidade!
Tudo realmente previsto! Desde um simples crachá, bem elaborado, às cédulas, à infra estrutura, tudo enfim. Pensado e executado. Parabéns, minha JANDAÍRA-BA! Respeito nos mínimos detalhes e VOCÊ SÓ MEREÇE ISSO!!!! RESPEITO!
Obrigada BETO!!!!Outros virão!
12/01/2010

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2010! SERÁ UM ANO FANTÁSTICO!!!

JANDAÍRA! JANDAÍRA!

       MEU LINDO CÉU DE SAFIRA!

MEU GENTIL TORRÃO NATAL...

ÉS A TERRA MAIS FAGUEIRA:

ABADIA E CACHOEIRA

MANGUE SECO E O AREAL!

Barão de Abadia


FRANCISCO DIONÍSIO MACHADO DE FARIA

(*09.10.1835 +19.08.1908)

(Por Francisco César Lins Sant'Ana)


Francisco Dionísio nasceu em 09 de outubro de 1835, na fazenda Boa Sorte (anteriormente parte da fazenda Rio Fundo), município de Jandaíra-Ba. Seus pais eram primos e se chamavam Joaquim Elias Machado de Faria e Maria Helena Simões de Almeida. Como seu pai, sendo ele o primogênito, tornou-se muito influente na política local, assumindo cargos públicos como os de vereador e intendente (equivalente a Prefeito) do município de Jandaíra. Foi também o Comandante dos Batalhões da Guarda Nacional dos municípios de Itapicuru-Ba e depois de Conde-Ba. Além disso, possuiu várias propriedades rurais nos municípios de Jandaíra-Ba e Cristinápolis-Se.

No ano de 1889, poucos meses antes da extinção da monarquia no Brasil, foi agraciado por Dom Pedro II com o título de Barão de Abadia, concretizando um antigo sonho de seu pai (falecido em 1887).


Filhos do Barão de Abadia

Francisco Dionísio casou-se em 01 de setembro de 1857, com Antônia da Silva Maciel, nascida na fazenda Campo Redondo (Jandaíra-Ba), filha de Antônio Francisco Maciel e Joaquina Maria da Silva. Antônia era irmã de Rosa Lima das Virgens, primeira esposa de Francisco Martins Fontes (pais de Tillemont, Francisco, Herundina, Anísia, Joaquina, Maria e Rosa).


Francisco Dionísio com Antônia tiveram numerosa prole (16 filhos). Nove filhos deixaram descendência. Cinco destes, casaram-se com membros da família Fontes. Os irmãos Otílio (meu bisavô paterno) e Antônio se casaram respectivamente com as irmãs Amélia e Honorina, filhas de Francisco Martins Fontes com sua segunda esposa, Benvinda Fonseca. Já os irmãos Jayme, Elisio e Safira casaram-se respectivamente com os irmãos Maria, Glicéria e Glicério Fontes VillaNova, filhos de Thomaz Cardoso VillaNova e Glicéria Fontes (filha esta de Antônio Martins Fontes, que por sua vez era irmão de João Martins Fontes Júnior, pai de Francisco Martins Fontes).



As filhas, Maria e Alzira Maciel de Faria casaram-se com primos carnais da família Machado de Faria, respectivamente Aristides de Faria (filho de Aristides Elias e Maria Vicência de Faria) e Alcides de Faria (filho de Argemiro Gomes de Faria e Anísia Belmira de Faria). Aristides Elias e Anísia eram irmãos de Francisco Dionísio.



Já os filhos, Filomena e Francisco Maciel de Faria casaram-se com membros da família Alves de Sousa da fazenda Lagoa Furada (município de Rio Real-Ba), respectivamente com Otávio Sousa Leite (filho de Bernardino José de Sousa e Joana Leite) e Maria Filgueiras de Sousa (filha de Antônio Francisco de Sousa e Maria Alves Filgueiras). Bernardino José de Sousa era irmão de Máximo Francisco de Sousa, pai de Antônio Francisco de Sousa.



Irmãos do Barão de Abadia

Francisco Dionísio teve sete irmãos que deixaram descendência, seis se casaram com primos da família Machado de Faria e um se casa com a sobrinha de Antônia Silva Maciel (esposa de Francisco Dionísio). O irmão de Francisco chamava-se João e a sobrinha de Antônia chamava-se Herundina Fontes. João e Herundina geraram Manoel Fontes de Faria.


Os irmãos Maria Rosa e Ephifânio, casaram-se respectivamente com os primos Elpídio e Teonila Dantas de Faria, filhos dos tios José Olegário Machado de Faria (irmão de Joaquim Elias) com Ana Francisca Sousa Dantas. Ephifânio e Teonila geraram Deoclécia, esposa de Manoel Fontes de Faria, citado acima.



Aristides Elias Machado de Faria se casou com a prima Maria Vicência de Faria, filha da tia Maria Vicência do Sacramento (irmã de Joaquim Elias) com Pedro Mendes de Carvalho.



Leonilo se casou com a prima Maria Penalva de Faria, filha do tio Francisco Penalva de Faria Machado (irmão de Joaquim Elias) com Francisca Dantas de Carvalho. Tiveram dez filhos, dentre eles, Filenila Penalva de Faria, mãe de meu avô paterno Antônio Penalva de Faria Sant’Ana.



Pedro se casou, primeiro com a prima Belmira, filha da tia Florência Almeida (irmã de Maria Helena) com José Alves Souza Pimenta e depois com Rita Ferreira da Silva, que teve como pais, João Silva Lima e Josefa Maria Mattos (filha de Manoel Cardoso de Mattos e Rita Clemência do Espírito Santo).



Concluindo esta análise da descendência dos irmãos de Francisco Dionísio, temos sua irmã Anísia, que se casa com o primo Argemiro Gomes de Faria, filho de José Calasans Machado de Faria com Maria Francolina Sousa Gomes. José Calasans era neto de Joaquim Marçal que por sua vez era irmão de José Hilário, avô paterno de Francisco Dionísio. Argemiro e Anísia geraram Alcides de Faria.

Minha primeira postagem é mais uma homenagem a este Municipio Maravilhoso: o resgate das origens!

JANDAÍRA-BA FELIZ 2010!